select_grafosSELECT * FROM grafos WHERE rec = '/6396/'
$6396&METABOLISMO DAS PURINAS $10289&CALCULOSE URINÁRIA POR ÁCIDO ÚRICO AGUDA $10290&CALCULOSE URINÁRIA POR ÁCIDO ÚRICO FORMA CRÔNICA $8589&GOTA $10096&GOTA IDIOPÁTICA $8585&GOTA INDUZIDA POR CHUMBO $8586&GOTA INDUZIDA POR DROGAS $8587&GOTA POR NEFROPATIA $21124&SÍNDROME DE KELLEY-SEEGMILLER $6398&SÍNDROME DE LESCH-NYHAN $4284&XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO I $4165&XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO II $10739&XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO III $CALCULOSE URINÁRIA POR ÁCIDO ÚRICO AGUDA & Ácido úrico $(+)Ácido úrico | Cálculos no trato urinário de cristais de ácido úrico | Toxicicidade ao epitélio renal $Toxicicidade ao epitélio renal & Insuficiência renal aguda $Cálculos no trato urinário de cristais de ácido úrico | Excreção de cálculos urinários $Excreção de cálculos urinários | Dor abdominal | Disúria | Urina escura | Hematúria $CALCULOSE URINÁRIA POR ÁCIDO ÚRICO FORMA CRÔNICA & Ácido úrico $(+)Ácido úrico & Nefropatia com deposição de cristais de urato no meio alcalino do intertício !a acidificação intratubular & Aumenta a reabsorção do ácido úrico e a alcalinização do interstício deposita cristais de urato & Podendo levar a fibrose e a atrofia intersticial. Os cálculos de ácido úrico e os cálculos de cistina (raros) são radiotransparentes e tendem a se formar em urina ácida. $GOTA & @Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} $(-)Enzima hipoxantina-guanina fosforribosiltransferase {HGPRT} & Há preferência por articulações distais (pés, tornozelos, joelhos, mãos, punhos, cotovelos) devido à menor temperatura destas (facilita precipitação dos cristais) & Depósitos tofáceos de cristais de urato de sódio & Reação inflamatória granulomatosa & Destruição e deformidade articular & Precipitação de cristais de urato no líquido sinovial e tecidos periarticulares, na vigência de hiperuricemia & Os cristais provocam afluxo de neutrófilos que, na tentativa de fagocitá-los, liberam enzimas proteolíticas e radicais livres, dando origem aos sinais inflamatórios & Também há ativação do complemento & Na gota crônica, com o tempo, após vários ataques e remissões, vão-se formando depósitos de uratos, chamados tofos, que não são acompanhados de sinais inflamatórios & Gradualmente vão lesando as superfícies articulares, dando dor e rigidez & As articulações mais acometidas são as distais, e a cartilagem auricular & Microscopicamente, observa-se reação inflamatória crônica inespecífica ou granulomatosa (com presença de células gigantes) & Há forte tendência ao desenvolvimento de cálculos renais. $GOTA IDIOPÁTICA & Hiperuricemia. Hipertensão. Nefroesclerose. Tofos. Pielonefrite. Diabetes mellitus. Hipertrigliceridemia. Aterosclerose & Ativação de neutrófilos por cristais de urato. O ácido úrico resulta do catabolismo das purinas (adenina e guanina), e é a única via de excreção das mesmas, que se dá pela urina. As purinas necessárias à síntese de ácidos nucleicos (DNA e RNA) são produzidas no organismo. As purinas ingeridas não são incorporadas a ácidos nucleicos. São convertidas a ácido úrico por enzimas da mucosa intestinal e do fígado e também excretadas na urina & Grande parte das purinas resultantes da degradação do DNA endógeno são reaproveitadas para síntese de novos nucleotídeos. A falta geneticamente condicionada da enzima hipoxantina-guanina fosforibosil transferase causa grande catabolismo dos nucleotídeos, que não podem ser reutilizados, Isto resulta em forte hiperuricemia e caracteriza a síndrome de Lesch-Nyhan (retardo mental, coreoatetose, tendência a automutilação). É uma causa rara de hiperuricemia & PURINAS NA DIETA. Dietas ricas em purinas aumentam transitoriamente o nível sanguíneo de ácido úrico ou urato de sódio, ou seja a uricemia, e aumentam a excreção renal de uratos, ou seja, a uricosúria. Dietas ricas em purinas incluem alimentos ricos em núcleos celulares: carnes, vísceras (p.ex. fígado), crustáceos (camarão) e bebidas fermentadas. A cerveja é rica em purinas porque contém leveduras, usadas na fermentação. Exemplos de alimentos pobres em purinas: queijo, leite, ovos & URICEMIA NORMAL. A uricemia resulta de um equilíbrio entre a ingesta + produção endógena de purinas, e a excreção urinária de uratos. A uricemia normal é da ordem de 5,0 mg / 100 mL em homens e 4,1 mg / 100 mL em mulheres, e relativamente estável, variando pouco com a ingesta. Isto porque, aumentando a ingesta, aumenta a excreção renal do ácido úrico & SÍNTESE ENDÓGENA DE PURINAS. A maneira mais prática de avaliar a síntese endógena de purinas é colocar o paciente em uma dieta pobre em purinas por cerca de 1 semana e medir a excreção urinária de uratos, porque então a excreção de purinas será igual à produção endógena. A excreção diária de uratos numa dieta sem purinas é de 400-600 mg / 24 hs (1 g / 24 hs com dieta normal) & EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres & PRECIPITAÇÃO DE URATO NOS TECIDOS. A solubilidade de urato de sódio nos líquidos corporais é de cerca de 6,4 mg / 100 ml. Como a uricemia normal é da ordem de 5,0 mg/100 mL. Em homens e 4,1 mg/100 mL. em mulheres, a margem de segurança é pequena e mais facilmente excedida no sexo masculino. A precipitação pode ser desencadeada, por exemplo, por uma sobrecarga alimentar de purinas. A precipitação preferencial de uratos no líquido sinovial ocorre porque este é um mau solvente para os cristais se comparado ao plasma. A preferência por articulações periféricas explica-se pela temperatura mais baixa (p. ex. 20oC no tornozelo). Cristais de urato de sódio aspirados do líquido sinovial em um caso de gota e examinados diretamente em luz polarizada. Outras doenças podem favorecer a ocorrência de gota. Em leucemias há grande aumento na produção de células sanguíneas (neoplásicas) Infecções agudas, como pneumonias, aumentam a produção de leucócitos. Doenças renais crônicas dificultam a excreção renal de uratos & O tofo (manifestação da gota úrica crônica) é um depósito de cristais de urato de sódio no tecido conjuntivo subcutâneo, nas articulações distais ou na cartilagem auricular, de tamanho variável, comprimindo e destruindo a cartilagem articular podendo levar à perda de função. $GOTA INDUZIDA POR CHUMBO & Lesão das células epiteliais dos túbulos proximais renais & Diminuição da secreção tubular de ácido úrico $GOTA INDUZIDA POR DROGAS & Diuréticos. Ciclosporina. Diatrizoato de meglumina. Uricosúricos & Morte das células leucêmicas. Produção excessiva de ácido úrico & Deposição de cristais em forma de agulha no espaço articular & Resposta inflamatória local $GOTA POR NEFROPATIA & @Excreção renal de ácido úrico $pH dependente | Intersticio alcalino > depósito de uratos | Acidez tubular > deposição de cristais de ácido úrico em concentrações elevadas $SÍNDROME DE KELLEY-SEEGMILLER & @Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} (parcial) $Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} (parcial) & (-)Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} $SÍNDROME DE LESCH-NYHAN & @Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} (total) $(-)Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} (total) | Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} $(+)Ácido úrico $XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO I & @Cro_02p23.1 $Cro_02p23.1 | Enzima xantina desidrogenase (1) | Enzima xantina desidrogenase (2) | Enzima aldeído oxidase $(-)Enzima xantina desidrogenase (1) $(-)Enzima xantina desidrogenase (2) $(+)Xantina $XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO II & @Cro_18q12.2 $Cro_18q12.2 | Enzima xantina desidrogenase (1) | Enzima xantina desidrogenase (2) | Enzima aldeído oxidase $XANTINÚRIA HEREDITÁRIA TIPO III & @Enzima sulfito oxidase $Azatioprina & @Enzima PRPP-amido tranferase $Alopurinol & @Enzima xantina oxidase $Ácido micofenólico & Inosina-5-monofosfato {IMP} $NET $Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} | @Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} | @Hipoxantina | Inosina-5-monofosfato {IMP} $Inosina-5-monofosfato {IMP} | Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} | Hipoxantina $Enzima hipoxantina-guanina fosforribosil transferase {HGPRT} | @Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} | @Guanina | Guanina-5-monofosfato {GMP} $Enzima fosforibosilpirofosfato sintetase {PRPP} | @Ribose-5-fosfato | @ATP | Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} $Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} || Ribose-5-fosfato | ATP $Enzima PRPP-amido tranferase | @Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} | @Glutamina | Glutamato | Fosforibosilamina $Fosforibosilamina || Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} | Glutamina $Glutamato | Fosforibosil-1-pirofosfato {PRPP} $Enzima amidofosforibosil transferase | @Fosforibosilamina | Succinil aminoimidazol carboxamida ribótido {SAICAR} $Fosforibosilamina | Succinil aminoimidazol carboxamida ribótido {SAICAR} $Enzima adenilosuccinato liase | @Succinil aminoimidazol carboxamida ribótido {SAICAR} | Aminoimidazol carboxamida ribótido {AICAR} | Fumarato $Succinil aminoimidazol carboxamida ribótido {SAICAR} | Aminoimidazol carboxamida ribótido {AICAR} | Fumarato $Enzima aminoimidazol carboxamida ribótido transformilase | @Aminoimidazol carboxamida ribótido {AICAR} | Formilaminoimidazole-4-carboxamide ribonucleotide {FAICAR} $Aminoimidazol carboxamida ribótido {AICAR} | Formilaminoimidazole-4-carboxamide ribonucleotide {FAICAR} $Enzima ciclohidrolase IMP | @Formilaminoimidazole-4-carboxamide ribonucleotide {FAICAR} | Inosina-5-monofosfato {IMP} $Formilaminoimidazole-4-carboxamide ribonucleotide {FAICAR} | Inosina-5-monofosfato {IMP} $Aminoimidazol carboxamida ribótido {AICAR} | Inosina-5-monofosfato {IMP} $Inosina-5-monofosfato {IMP} | Adenosina-5-monofosfato {AMP} | Guanosina-5-monofosfato {GMP} $Enzima 5-nucleotidase | @Inosina-5-monofosfato {IMP} | Inosina $Inosina-5-monofosfato {IMP} | Inosina $Enzima 5-nucleotidase | @Adenosina-5-monofosfato {AMP} | Adenosina $Adenosina-5-monofosfato {AMP} | Adenosina $Enzima 5-nucleotidase | @Guanosina-5-monofosfato {GMP} | Guanosina $Guanosina-5-monofosfato {GMP} | Guanosina $Enzima purina nucleotídio fosforilase | @Inosina | Hipoxantina $Inosina | Hipoxantina $Enzima purina nucleotídio fosforilase | @Adenosina | Adenina $Adenosina | Adenina $Enzima purina nucleotídio fosforilase | @Guanosina | Guanina $Guanosina | Guanina $Enzima xantina desidrogenase (1) | @Hipoxantina | Xantina $Hipoxantina | Xantina $Enzima xantina desidrogenase (2) | @Xantina | Ácido úrico $Xantina | Ácido úrico $Enzima hipoxantina-guaninafosforribosil transferase {HGPRT} | @Hipoxantina | Inosina-5-monofosfato {IMP} $Hipoxantina | Inosina-5-monofosfato {IMP} $pH do Intersticio renal | @Ácido úrico | Excreção urinária de ácido úrico $Ácido úrico | Excreção urinária de ácido úrico $Enzima aldeído oxidase | @Ácido úrico | Xantina $Enzima sulfito oxidase | @Sulfito | Sulfato $Sulfito | Sulfato $Cisteína & Cisteína sulfinato & Sulfinil piruvato $Sulfinil piruvato | Sulfito | Piruvato $Enzima xantina oxidase | @Hipoxantina | Xantina $Hipoxantina | Xantina
ATENÇÃO
, o texto
acima
será totalmente deletado e substituído!
3- NEOPLASIAS VASCULARES; hemangiomas (proliferativo)
A
ABSORÇÃO INTESTINAL DE CARBOIDRATOS
ABSORÇÃO INTESTINAL DE CARBOIDRATOS
ACNE (Hubert)
ALERGIA A PÊLOS
ALERGIA ALIMENTAR (AO LEITE DE VACA)
ALERGIA AO DIU DE COBRE
ALTERAÇÕES DERMATOLÓGICAS ELEMENTARES
AMILOIDOSE
AMINOÁCIDOS AROMÁTICOS
AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS
ANABOLISMO DO GRUPO HEME
Anemia hemolítica por deficiência da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase secundária
Anemia macrocítica
Angina pectoris estável
APENDICITE AGUDA
Aplasia cutânea circunscrita congênita
Arterite temporal
ASMA
ASTIGMATISMO
Aterosclerose das artérias coronarianas
ATRANSFERRINEMIA
Atrofia muscular espinhal infantil tipo I
AUTOMATISMO CARDÍACO
Bloqueadores da enzima acetilcolinesterase
Bloqueadores dos receptores colinérgicos muscarínicos - Alcalóides da beladona
Bloqueadores dos receptores de glicina - Estricnina
Bloqueio atrioventricular do terceiro grau
Botulismo
Brucelose
CATABOLISMO DO GRUPO HEME
Caxumba
Ceratocone
Choque anafilático
Choque hemorrágico
CICLO DA URÉIA
CICLO MENSTRUAL (Ovulação)
CICLO MENSTRUAL (Útero)
CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDEOS
Cloasma por uso de drogas
Coagulação intravascular disseminada
Cólera
COLESTEROSES
Condiloma acuminado
CONDUTIBILIDADE
Conjuntivite
Coréia de Huntington tipo adulto
Coréia reumática aguda
Deficiência da enzima adenosina-deaminase
Deficiência da enzima frutose 1,6-difosfatase
Deficiência da enzima G6PD neutrofílica
Deficiência de Vitamina B1 (tiamina)
Dengue
Dermatite de contato
Dermatomiosite
DIABETES MELLITUS (jesseerodriguees@gmail.com)
DISPLASIAS ARTERIAS SISTÊMICAS
Distúrbios do metabolismo da lisina e da hidroxilisina
Distúrbios do plexo braquial
Doença ateroembólica do colesterol
DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA AGUDA
Doença de Alzheimer
Doença de Basedow-Graves
Doença de Chagas aguda
DOENÇA DE CHARCOT-MARIE-TOOTH TIPO I
Doença de Niemann-Pick tipo C
Doença de Whipple
Doença do soro
Doença pelo HIV
ELASTOSES PRIMÁRIAS
Embolia de colesterol
Encefalite letárgica com tique
Encefalopatia espongiforme subaguda
Endometriose
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO: Metabólico
Equinococose
Esclerodermia localizada
Esclerodermia localizada tipo linear
Esclerose lateral amiotrófica
Esclerose múltipla
Esclerose sistêmica
Esclerose tuberosa
ESFINGOLIPIDOSES
ESTEATOSES
EXANTEMAS
EXCITABILIDADE CARDÍACA
Facomatose de Proteus
Facomatose de Sturge-Weber
Febre amarela silvestre
Febre familiar do Mediterrâneo fenótipo I
Febre familiar do Mediterrâneo fenótipo II
Febre hemorrágica
Febre reumática aguda critérios maiores com cardiopatia
Feocromocitoma
Flutter atrial com bloqueio de condução
FRATURA DIÁFISE DO FÊMUR BY WASHINGTON
FRATURA DIÁFISE DO FÊMUR BY WASHINGTON
FUNÇÕES MENTAIS (Swelen)
Gastroenterite viral
GLICOGÊNESE
Granuloma eosinofílico
Granulomatose poliangeítica
GRAVIDEZ, ABORTAMENTO, PARTO E PUERPÉRIO
Gripe
Hemobilia
Hemoglobinúria paroxística noturna
HEMOSTASIA PRIMÁRIA
HEMOSTASIA SECUNDÁRIA
Hepatite A aguda
Hepatite B aguda
Hepatite C aguda
Hepatite E aguda
Hepatite fulminante
HERPES SIMPLES
HETEROPOLISSACARÍDIOS (Mucopolissacaridoses) (tesete@ufc.br)
Hiperfunção das células G antral
Hipertensão arterial sistêmica renovascular
Hipoglicemia
HOMOPOLISSACARÍDIOS (Glicogenoses)
HORMÔNIOS CORTICÓIDES
Ictiose vulgar
IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS
INFECÇÃO INTRACELULAR POR PROTOZOÁRIOS
Insuficiência cardíaca congestiva direita
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ESQUERDA
Insuficiência renal
Insuficiência renal aguda por necrose tubular
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA PRIMÁRIA (mattesonmed@gmail.com)
Insuficiência respiratória aguda
Intoxicação crônica por inalação de Cádmio e seus compostos
Intoxicação por aminoglicosídeos - Gentamicina
Intoxicação por cogumelo produtor de muscarina por ingestão aguda
Intoxicação por glicosídeos cardioativos e semelhantes
Intoxicação por ingestão de pesticida - nicotina
Intoxicação por Organofosforados
Kernicterus
Leiomioma do útero
Lepra
LEPTOSPIROSE (Jayne-Náyade-Iohana)
Lesão do nervo ulnar
Letícia
LEUCODISTROFIAS PEROXISSOSÔMICAS
LIPIDOSES
Livedo reticularis
Lúpus eritematoso cutâneo
Lúpus eritematoso sistêmico
Má-absorção de metionina
MANCHAS PIGMENTADAS
MATRIZ EXTRACELULAR FIBRILAR
METABOLISMO DAS PIRIMIDINAS
METABOLISMO DAS PURINAS
METABOLISMO DO ENXÔFRE (Cisteína, Cistina, Taurina e Metionina)
METABOLISMO DO FERRO E COBRE
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
Mola hidatiforme
Mola hidatiforme clássica
Mononucleose infecciosa
Mucinose eritematosa reticulada
NEOPLASIAS CUTÂNEAS (origem epitelial)
NEUROCISTICERCOSE
Nevo comedônico
Nevo de cabelo lanoso
NÓDUDOS SUBCUTÂNEOS
OXALOSE
Pelagra
Pênfigo vulgar
Penfigóide bolhoso
Pneumonia
Pneumonia com abscesso pulmonar
Poiquilodermia reticular pigmentada
Poliarterite nodosa
Polimiosite
Polineuropatia inflamatória aguda idiopática
Poliomielite aguda
Progeria da criança
Psicopata
Pulmão dos criadores de pássaros
Púrpura de Henoch-Schonlein
Raiva
Resfriado comum
Rinite alérgica
Rubéola
Sarampo
Sarampo com panencefalite esclerosante subaguda
Sarcoidose
Sífilis
Síndrome da artéria vértebro-basilar
Síndrome de Behçet
Síndrome de Blackfan-Diamond
Síndrome de Budd-Chiari
Síndrome de Down
Síndrome de Duncan
Síndrome de Eaton-Lambert
Síndrome de Pearson
Síndrome de Takayasu
Síndrome de Tolosa-Hunt
Síndrome de Tourette
Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada
Síndrome de Waardenburg
Síndrome de Wolfram
Síndrome de Zieve
Síndrome dos ovários policísticos
Síndrome LEOPARD
Síndrome periódica associada ao receptor de TNF
Síndromes carotídeas
SÍNDROMES MIELOPROLIFERATIVAS-MIELODISPLÁSICAS
SÍNDROMES VÉRTEBRO-BASILARES
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sulfitúria
Tempo de tromboplastina
Tétano clássico
Toxoplasmose
Transposição das grandes artérias discordante
Tripanossomíase africana
Tuberculose pulmonar
Tularemia
Uso de colchicina
USO DE PSICOTRÓPICOS
Varicela
VISCOSIDADE SANGUÍNEA
{gal-galNAc}
{galNAc-4S}