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Osteoartrose múltipla secundária
Artrose múltipla secundária.
Sexo: Não informado. Idade: Meia-idade. Idosos. Mais de 55A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Forma mais comum de artrite 20 milhões de pacientes nos EUA. É mais comum nas articulações interfalangianas distais dos dedos (50% dos casos) e ocorre também nas articulações carpometacárpicas dos polegares (30%), nas articulações metacarpo-falangianas dos grandes dedos (30%), nas articulações interfalangianas proximais e metacarpofalangianas dos dedos (20%) e nos quadris (15%). Ocorre também na coluna cervical e lombar (ambas com 40% dos casos). Ocasionalmente aparece nas articulações acromioclavicular e esternoclavicular, e pode ser muito incômoda se aparecer nas articulações tempomandibulares. Mais de 55 anos, em 80% dos casos. HISTÓRIA PESSOAL:. PROFISSÃO: Atletas de solo. Saltadores. Corredores profissionais.
Clínica:. Rigidez articular, matinal. Imobilidade da articulação, após longo período em repouso. Braquialgia, eventual. Dor ciática, eventual. Dor no quadril, eventual. Dor no joelho, eventual. Nódulos de Heberden. Artralgia. Artrite, interfalangiana, polegar, avermelhada, edema, melhora com repouso, piora durante o dia, após permanência prolongada em cadeira, &, enrijecidos, ossificados, sinais mínimos, não acomete punhos, nen as articulações metacarpofalangeanas. Movimento articular crepitante. Movimento articular rangente.
Laboratório: RX da articulação:. Espaço articular estreitado. Osteófitos. Aumento da densidade óssea subcondral. Cistos ósseos. 90% com idade >40 anos, com sinais de osteoartrite nas articulações que suportam peso). Degeneração da cartilagem. Hipertrofia óssea nas margens articulares. Sinais inflamatórios mínimos. Degenerações dos corpos vertebrais. Distúrbios dO alinhamento dos corpos vertebrais. Diminuição de espaços articular. Tumores na articulação. Osteofitose.
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