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Estenose pilórica hipertrófica congênita
DISMOTILIDADE. Estenose hipertrófica congênita do piloro; Estenose hipertrófica do piloro congênita; Estenose pilórica congênita; Constrição, Espasmo, Estenose, Estreitamento, Hipertrofia congênita(o) ou infantil do piloro. Descrita em 1717 por Patrick Blair (1670-1728), cirurgião escocês.
Sexo: >M, 4x1. Idade: Neonato. Lactente. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incidência comum, de 3:1.000 nascidos vivos. Causa mais comum de vômitos no recém-nascido e lactente. Pais que foram portadores de estenose por hipertrofia pilórica têm 7% de probabilidade de ter filhos com este tipo de obstrução. Em gêmeos idênticos acomete apenas um deles em 50% dos casos, o que leva à valorização de fatores não genéticos na gênese da EHP. GRUPO ÉTNICO-RELIGIOSO: Branco. PROGNÓSTICO: No diagnnóstico tardio há dilatação gástrica, edema e irritação da mucosa gástrica, responsável por eventuais ulcerações e sangramentos. Desidratação.
Clínica:. Início súbito, 01H após a amamentação. Vômitos em jato, não-biliosos, recorrente, progressivo. Borborigmos aumentado, invertido, epigástrio, no sentido da esquerda para baixo e para a direita. Tumor abdominal, de consistência dura, sensação de oliva. Perda de peso. Polifagia. Sensação de fome.
Laboratório:
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