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Lepra tuberculoide
Hanseníase tuberculoide; Elefantíase dos gregos; Hanseníase TT. Lesões cutâneas em forma de tubérculos.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . TRANSMISSÃO: A forma ligeira, ou seja a lepra tuberculóide, não é contagiosa.
Clínica:. Neuropatia. Lesão cutânea com pequenas elevações. Alopecia. Anestesia localizada. Machucar-se sem sentir dor. &. Sensibilidade tátil diminuída. Sensibilidade proprioceptiva diminuída. &. Paralisia muscular.
Laboratório: MORFO da pele:. Microscopia da pele com granulomas, granulomas situados na derme, sendo os maiores na profundidade, constituidos de células epitelióides de forma semelhante aos granulomas da tuberculose (hanseníase tuberculóide), embora aqui não estejam demonstrados gigantócitos, eles poderiam estar presentes em outros cortes ou em outros casos, há uma pequena área de necrose caseosa em um granuloma (mas ela não é necessária para o diagnóstico), há um pequeno cisto epidérmico na parte alta da derme. É um achado fortuito sem relação com a hanseníase, esses pequenos cistos revestidos por epitélio plano semelhante ao da epiderme são comuns na pele e crescem por descamação das células para o interior da cavidade, pequenas elevações (cistos sebáceos que se rompe na derme e cujo material queratinizado pode provocar uma reação inflamatória de corpo estranho). MORFO de nervo:. Microscopia de nervo com granulomas, o acometimento de nervos periféricos é uma das manifestações mais comuns da hanseníase, há preferência por nervos superficiais por terem temperatura mais baixa o que favorece o crescimento bacilar, Os nervos afetados como os nervos ulnar, mediano; facial; auricular posterior e sural, apresentam-se endurecidos e espessados, na forma tuberculóide, há granulomas com células epitelióides; gigantes, e necrose caseosa, o que pode levar a extensa perda da arquitetura do nervo; há intensa fibrose do epinêurio e do perinêurio; o encontro de bacilos com a coloração de Ziehl é difícil; paradoxalmente as lesões da hanseníase virchowiana nos nervos são menos destrutivas que as da tuberculóide, por não haver necrose caseosa; apesar da presença de células de Virchow, pode haver ainda certa manutenção dos axônios e preservação da estrutura.
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