Editar...
 











Doença da tripanossomíase de Chagas forma crônica
TRIPANOSSOMOSES. Doença de Chagas crônica; Tripanossomíase Sul-Americana crônica; Tripanossomose Sul-Americana crônica; Tripanossomíase americana. Descrita em 1908 por Carlos Chagas (1879-1934), médico e epidemiologista brasileiro.
Sexo: Não informado. Idade: Jovem. Adulto. De 20A-40A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Doença de Chagas aguda. PROGNÓSTICO: Fibrilação ventricular. Morte súbita.
Clínica:. Início gradual, 10A-20A, após picada do barbeiro infectado.
Laboratório: IMUNO:. Inibição da hemoaglutinação. Fixação de complemento. Reação de Machado Guerreiro, positivo, reação qualitativa um consumo de complemento para 100% de hemólise ou consumo de complemento de duas unidades de 50% de hemólise. ELISA, positivo. Imunoflorescência, positivo. Falso-positivo para Leishmaniose, malária, doença auto-imune. IgM aumentada. &. IgG aumentada. PCR, positivo. HEMAGLUTINAÇÃO:. Quantitativa, positivo, títulos > 1:40. Qualitativa, positivo. MORFO do coração:. Microscopia do coração com infiltrado, infiltrado inflamatório de mononucleares, fibras cardíacas hipertrofiadas, extensa fibrose intersticial, ausência de ninhos de amastigotas, infiltrado inflamatório crônico inespecífico (linfócitos, plasmócitos e macrófagos). Microscopia do coração com hipertrofia, intensa hipertrofia vicariante das fibras miocárdicas, para compensar as que sofreram necrose após parasitismo pelo T.cruzi. Microscopia do coração, infiltrado inflamatório de mononucleares, fibras cardíacas hipertrofiadas, extensa fibrose intersticial, ausência de ninhos de amastigotas, infiltrado inflamatório crônico inespecífico (linfócitos, plasmócitos e macrófagos), há também intensa hipertrofia vicariante das fibras miocárdicas, para compensar as que sofreram necrose após parasitismo pelo T.cruzi.
Erro em