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Coma hiperglicêmico e cetoacidose
ACIDOSES METABÓLICAS. Diabetes mellitus complicado com coma hiperglicêmico e cetoacidose; Coma complicado com cetoacidose diabética.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Pouca aderência ao tratamento. Uso de bomba de insulina sem monitorização da cetonúria. Diabetes mellitus tipo 1, com infecções, traumas, infarto do miocárdio, cirurgia, risco de vida com uma taxa de mortalidade de 5%. Diabetes mellitus tipo 2, com sepsis. PROGNÓSTICO: Regular, com tratamento precoce. Desidratação. Ruim em pacientes idosos. Hiperosmolalidade, >320-330 mOsm/L, depressão, coma. Mortalidade alta nos casos de hipotensão arterial por infarto agudo do miocárdio ou o infarto mesentérico. Ruim, insuficiência renal por descompensação do equilíbrio ácido-básico. Edema cerebral por correção rápida da hiperglicemia.
Clínica:. Diabetes mellitus. Fadiga muscular. Náuseas. Vômitos. Dor abdominal, discreta, eventual. Taquipneia. Hiperventilação. &. Estupor. Hipotensão arterial. Taquicardia. Halitose. Hálito com odor de frutas. Hipotermia, leve. Coma.
Laboratório: PLASMA:. Glicose aumentada, >250 mg/dL. pH diminuído, <7,3. Bicarbonato, diminuído, <15 meq/L. Cetonas aumentada. Potássio aumentado. Azotemia, melhor que a cratinemia por ser esta falsa mente aumentada no multianalisador (SMA-6). HORMÔNIO PLASMÁTICO:. Insulina, diminuída, intensamente. Glucagon, auementado. ENZIMAS E PIGMENTOS SÉRICOS:. Amilase aumentada.
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