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Coma hiperglicêmico hiperosmolar não-cetótico
PÂNCREAS ENDÓCRINO. (NKHG);Diabetes mellitus complicado com coma hiperglicêmico hiperosmolar; Coma Diabético hiperglicemico hiperosmolar não-cetótico; Hyperosmolar syndrome; Diabetic hyperosmolar syndrome;Hyperosmolar hyperglycemic state; Hyperglycemic hyperosmolar nonketotic coma. Acrônimo: Non-Ketotic HyperGlycemia. Descrita em 1886 por Friedrich von Frerichs (1819-1885), patologista alemão e J Dreschfeld (-), médico britânico, como "unusual diabetic coma".
Sexo: Não informado. Idade: Meia-idade. Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Segunda forma mais comum de coma hiperglicêmico. HISTÓRIA PESSOAL:. Falta inapropriada de sede. Náusea. Inacessibilidade à água. Acamados. Infecção. Infarto do miocárdio. Acidente vascular cerebral. Cirurgia recente. Fenitoina. Diazóxido. Glicocorticóide. Diurético. Diálise peritoneal. PROGNÓSTICO: Reservado com Insuficiência renal ou insuficiência cardíaca congestiva. Taxa de Mortalidade global em coma hiperosmolar hiperglicêmico é 10x mais que a taxa da mortalidade por cetoacidose diabética.
Clínica:. Início gradual. Diabetes mellitus. Coma. Desidratação.
Laboratório: PLASMA:. Glicose aumentada, >600 mg/dL a 2.400 mg/dL. Omolaridade aumentada, >310 mosm/kg. pH diminuído, >7,3. Bicarbonato, normal. Bicarboto, diminuído, >15 mEq/L. Anion-gap, normal, 14 mEq/L. Nitrogênio ureico aumentado, >100 mg/dL. mOsm/L = 2(Na(mEq/L) K (mEq/L)) Glicose (mg/dL). URINA:. Glicose aumentada, intensamente.
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