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Anemia hemolítica por deficiência da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase
SÍNDROMES HEMOLÍTICAS. Anemia por deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase secundária; Anemia hemolítica por deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase secundária a substâncias oxidantes (naftaleno). Descrita em 1956 por Alf S Alving (-), médico e CE Ickes (-). HT1E11- Jovem em quarto com alergia ao Naftaleno.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Infecção também pode causar lesão oxidativa da hemoglobina. USO DE DROGAS: Drogas hemolíticas oxidantes. Aspirina (em grandes doses). Primaquina. Pamaquina. Nitrofurantoína. Substitutos da Vitamina K. Sulfonamida. Ácido paraminossalicílico. Naftaleno. Sulfonas. Fenacetina. Acetanilina. Ácido acetilsalicílico. Probenecid. Dapsona. Quinidina. Quinina. Sulfonamida. Nitrofurantoína. PROGNÓSTICO: Insuficiência renal.
Clínica:. Palidez cutâneo-mucosa. Urina de cor escura, castanho-avermelhada. Náuseas. Vômitos. Depressão nervosa. Abalos musculares. &. Icterícia. Convulsões.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Hematócrito diminuído. menia, após horas ou dias, hemolítica por drogas oxidantes. Diagnóstico, Anemia hemolítica intrínseca glicolítica. PIGMENTOS SÉRICOS:. Bilirrubina indireta aumentada. Bilirrubina direta, < 20% do total. URINA:. Hemoglobinúria, após horas ou dias. PLASMA:. Metahemoglobinemia, após horas ou dias. FUNÇÃO hepática:. Alterada, após horas ou dias. Bilirrubina direta aumentada. Hepatiglobina diminuída. AST aumentada. ALT aumentada
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