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Dracontíase
HELMINTOS. Dracunculíase; Dracunculose; Infestação por Dracunculus medinensis; Infestação pelo verme da Guiné; Dracontiasis; Dracunculosis; Guinea worm infection; Dracunculiasis. Nematoide presente na conjuntiva, pálpebra, globo e órbita. Dracuncùlus (latim): pequeno dragão ou peixe venenoso.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Prevalência comum, 60%. Exclusivo do homem. PROGNÓSTICO: Cicatrização em 4-6S. Infecções secundárias incluindo tétano. Abscessos profundos frios. Deformidades nas articulações dos joelhos e tronozelos. TRANSMISSÃO: Ingestão de líquidos com crustáceo Cyclops (copédopedes, pulgas dágua).
Clínica:. Início súbito, 09M-02A, após infestação por vermes. Náuseas. Vômitos. Dispneia, em repouso. Febre. Ardência localizada. Prurido localizado. Dor localizada. Lesão cutânea nas pernas e pés, predominantemente. Lesão cutânea eritematosa, local, horas antes da cabeça do verme aparecer na superfície da pele. Incapacidade física. Edema localizado, periorbital. Úlcera cutânea, endurecida, vermelha e dolorosa. Melhora com a imersão da úlcera em água fria, para estimular a expulsão da larva. Conjuntivite. Exoftalmia. Urticária. Bolhas cutâneas, pequenas. Tetania. Septicemia. Artralgia. Artrite. Paraplegia. Pericardite constritiva. Envovimento urogenital.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Eosinófilos aumentados. RX da lesão:. identifica os vermes calcificados. FEZES:. Sangue, oculto. Identificação do verme na úlcera ou sob a pele. MORFO do agente:. Identificação das larvas nos esfregaços das descargas locais.
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