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Loaíase
HELMINTOS. Filariose; Edema do Calabar; Filariose por Loa loa; Infestação por helminto Loa loa; Infestação por Loa-loa; Infestação por verme do olho africano; Loíase; Loiasis african eye worm; African eye worm disease. Uma verminose causada pela filária Loa Loa transmitida por moscas diurnas. A etiologia foi identificada em 1770 por Mongin (-), cirurgião francês.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Pântanos. Florstas chuvosas do oeste, da África, da Nigéria, até a Angola. Ao longo do rio Congo na África Central. Leste ao sudoeste, do Sudão. Oeste, da Unganda. 3-13 milhões de infectados. Visitantes com forma alérgica mais grave. PROGNÓSTICO: Geralmente leve e indolor. Encefalite. Mielite. Convulsões, jacksonianas. Retinopatia. Cariopatia. Pneumopatia. Prognóstico excelente com tratamento.
Clínica:. Tumor subcutâneo, migratórios, múltiplos. Dor no olho. Parasitas na câmara anterior do olho. Parasitas na conjuntiva. Parasitas na pálpebra. Parasitas no vítreo. Parasitas na coroide. Conjuntivite. Ceratite. Paralisia dos músculos extraoculares. Nistagmo. Uveíte. Edema eritematoso, transitório. Prurido. Eosinofilia. Febre. Urticária.
Laboratório: FUNDO de olho: . Oclusão da artéria central da retina. Hemorragia na mácula do olho. Atrofia do nervo óptico. Massa vítrea branca e algodoada. HEMOGRAMA:. Visitantes (Edema de Calabar debilitante e frequente. Leucocitose. Eosinófilos aumentados de 40% ou mais. Identificação das microfilárias no sangue no período diurno (10-16h) por concentração (Membrana espessa, método de Knott, filtração em Nucleoporo. IMUNO:. Gamaglobulina aumentada. IgE aumentada. Microfilaremia,Teste sorológico negativo.
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