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Larva migrans cutânea
HELMINTOS | DERMATITES. Larva migrans cutânea; Erupção serpiginosa; Cutaneous larva migrans. Descrita em 1874 por RJ Lee (-), como "creeping eruption", o termo “Cutaneous larva migrans” foi introduzido em 1893 por Henry Radcliffe (1846-1909), dermatologista inglês. O agente etiológico foi identificado em 1896 por Hammelstjerna (-).
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Tropical e subtropical. HISTÓRIA PESSOAL:. Viagens para região endêmica. PROGNÓSTICO: Evolui sem tratamento com morte e absorção do parasita.
Clínica:. Início súbito, 01H-05H, após infestação por vermes. Exantema, local, após 02-03D, serpenginosa, migratória, vários milímetros por dia, parasita à frente da linha da erução, &, pápula, eritema, vesícula, costa. Edema migratório cutâneo. Prurido localizado. Infecção secundária, localizada.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Eosinófilos aumentados. MORFO do agente:. Identificação do parasita.
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