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Linfoma de Burkitt tipo endêmica
LINFOMAS. Linfoma africano; Tumor de Burkitt; Burkitt lymphoma; Brurkitt African lymphoma. Descrita em 1961 por Denis Burkitt (1915-1993), cirurgião irlandês.
Sexo: Não informado. Idade: Criança. Adolescente. Jovem. Adulto. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incidência rara. Endêmica em crianças africanas, África Central (herpesvírus (EBV, tipo 4) em 90%). Esporádica em jovens africanos. Imunodeficiente-relacionado. HISTÓRIA PESSOAL:. AIDS. CLASSIFICAÇÃO: 3 subtipos de linfoma de Burkitt: endêmico, esporádico e imunodeficiente-relacionado. PROGNÓSTICO: Reservado. Grau de malignidade alto. Requer altas doses de quimioterapia, mas com altas chances de cura.
Clínica:. Lesão óssea, local, queixo, grandes, osteolíticas grandes. Febre. Sudorese aumentada, noturna, profusa. Perda de peso. Dor abdominal. Abdome distendido. Tumor abdominal. Adenomegalia localizada, extra-nodal, eventual. Adenomegalia generalizada, extra-nodal, eventual. Exoftalmia. Anormalia na motilidade extraocular. Lesões de órbita; glândula lacrimal; conjuntiva; úvea. Cegueira, cortical. Tumor maxilar. Neuropatia craniana.
Laboratório: FUNDO de olho:. Oclusão da artéria retiniana. Alterações vasculares da retina e alterações epiteliais pigmentares. Vitreíte. BIÓPSIA:. De gânglio. MORFO da medula óssea:. Agregado linfóide para-trabecular. Camadas de células linfóides de tamanho intermediário. Núcleos com cromatina grosseira e vários nucléolos. Muitas figuras mitóticas. Padrão de macrófagos em céu estrelado. IMUNO:. Antígenos de células B são expressos nas células imaturas que constituem o tumor em virtualmente todos os casos. LCR:. Positivo. MORFO do tumor:. Microscopicamente há nucléolos proeminentes; mitoses frequentes e figuras de apoptose.
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