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Intoxicação por doxorrubicina
INTOXICAÇÃO. Cloridrato de doxorrubicina; Adriblastina.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: FÓRMULA: Pó liofilisado para solução injetável - 10mg e 50mg. INDICAÇÕES: Carcinoma da bexiga, cabeça e pescoço, colo uterino, gástrico, hepático, mama, ovário, pâncreas, próstata, testículo, tireóide, osteossarcoma, neuroblastoma, leucemias, linfomas, mieloma. POSOLOGIA: Via intravenosa, 50mg a 75mg/m 2 IV, em aplicação única, a cada 3 ou 4 semanas. A dose e a duração da terapia deverão ser ajustadas ao tipo de neoplasia e às condições clínicas do paciente. CONTRA INDICAÇÃO: Hipersensibilidade ao fármaco. Gravidez. Lactação. Radioterapia. Insuficiência cardíaca congestiva, cardiomiopatia e mielossupressão. INTERAÇÕES: Pode diminuir o efeito da estavudina. Ciclosporina aumenta o risco de neurotoxicidade. Ciclofosfamida ou radioterapia podem aumentar a cardiotoxicidade. Antineoplásicos potencializam sua toxicidade. Doxorrubicina aumenta o risco de cardiotoxicidade em pacientes anteriormente tratados com daunorrubicina. Possível sinergismo para certas neoplasias e possível aumento da nefrotoxicidade quando associado à cisplatina. PRECAUÇÕES: Não é recomendado em neonatos. Evitar extravasamento, pois pode ocasionar necrose tecidual. Avaliar a função cardíaca antes de iniciar o tratamento. TIPO: Antineoplásicos.
Clínica:. Mielossupressão. Cardiotoxicidade. Neurotoxicidade. Náuseas. Vômitos. Diarreia. Mucosite. Dor abdominal, epigástrica. Alopecia. Hiperpigmentação cutânea. Hiperuricemia.
Laboratório:
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