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Deficiência da enzima adenosina deaminase
FENÓTIPO COM LINFÓCITOS T-B-NK-. (ADA); Deficiência da enzima adenosina-deaminase; Deficiência da enzima adenosina deaminase; Deficiência de adenosina desaminase; Deficiência de ADA. Descrita em 1972 por Eloise Giblett (1921-2009), geneticista americana.
Sexo: 1M. Idade: Lactente. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Rara. HISTÓRIA FAMILIAR:. Positiva. PROGNÓSTICO:. Óbito aos 6 meses de idade. TRANSMISSÃO: Autossômica recessiva.
Clínica:. Infecção localizada, crônica, recorrentes.
Laboratório: ENZIMAS E PIGMENTOS SÉRICOS:. Adenosina-deaminase diminuída, nos leucócitos. Habitualmente, usa-se um valor igual ou acima de 40 U/L. Isto rende uma sensibilidade de 91 a 100 % e uma especificidade de 81 a 94 %, valor preditivo positivo de 84 a 93 % e valor preditivo negativo de 89 a 100 %. Algumas situações podem aumentar a ADA e confundir com tuberculose como falso positivo, tais como:. linfoma e raramente, empiema pleural complicado.
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