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Astrocitoma gemistocítico
ASTROCITOMAS. Uma variante histológica dos astrocitomas difusos. Astrócitos gemistocíticos são células com núcleo excêntrico e citoplasma volumoso, róseo e homogêneo (aspecto hialino). Descrita em 1904 por Franz Nissl (1860-1919), psiquiatra alemão.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia:
Clínica:
Laboratório: MORFO do cérebro:. Microscopia do encéfalo com astrócitos gemistocíticos, astrócitos hipertróficos, com citoplasma róseo abundante homogêneo (aspecto hialino) e núcleo excêntrico, sua presença é evidência de que a inflamação causou lesão ao tecido nervoso, têm prolongamentos mais grossos e em maior número que nos normais, crescem e sintetizam abundantes quantidades de uma proteína fibrilar que fica localizada no citoplasma e nos prolongamentos (proteína glial ácida fibrilar - GFAP), A proliferação dos astrócitos e a deposição de proteína glial constitui a gliose, que é a forma de cicatriz no SNC. No SNC a cicatrização não é feita geralmente por fibroblastos, que são escassos. Microscopia do encéfalo com células grânulo-adiposas, neste caso são muito numerosas porque o infarto é antigo (cerca de um mês) e houve mais tempo para a migração e acúmulo dos macrófagos, a grande maioria deles fagocitou lípides provenientes de restos necróticos, o que dá ao citoplasma aspecto espumoso e claro.
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