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Adenofibroma do ovário
Fibroma do ovário.
Sexo: 0M. Idade: Jovem. Adulto. Meia-idade. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . <5% dos tumores ovarianos. 90% dos fibromas de ovário são unilaterais. PROGNÓSTICO: Metástse, raro. Ascite, em 20%. Derrame pleural. Podem associar-se ao chamado síndrome de Meigs (ascite, hidrotórax, geralmente à direita, e fibroma de ovário) quando os tumores atingem mais que 6 cm. de diâmetro. A patogênese é desconhecida e sua maior importância é o diagnóstico diferencial com uma neoplasia maligna do ovário causando metástases peritoniais e ascite.
Clínica:. Tumor pélvico, menos que 15cm, consistência dura. Ascite. Derrame pleural.
Laboratório: MORFO do tumor:. Macroscopicamente são massas sólidas, cinzas-esbranquiçadas, esféricas ou levemente lobuladas, encapsuladas e duras, cobertas com uma serosa ovariana intacta. Microscopicamente são constituídos de fibroblastos, bem diferenciados com um tecido conjuntivo colagenoso mais ou menos escasso interposto entre as células. MORFO do ovário:. Macrocopia do ovário com fibroma, cor branca, superfície externa lisa e ao corte, aspecto fasciculado, já que são constituidos por feixes de fibroblastos e colágeno. Fibromas de ovário podem associar-se a tecomas, constituindo os fibrotecomas. Macroscopicamente:. lesão bem delimitada, esbranquiçada, firme, sem necrose, sem hemorragias, fascicular. Sua aparência sólida, esférica e fascicular lembra um leiomioma. Microscopicamente:. apresenta fibroblastos proliferados a partir do estroma ovariano arranjados de forma multidirecional, sem atipias ou atividade mitótica.
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