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Tumor de células da granulosa
Tumor das células da granulosa; Tumores de células da granulosa; Tumor de células granulosas; Granulosa cell tumor. Descrita em 1855 por Karl von Rokitansky (1804-1878), patologista austríaco.
Sexo: 0M. Idade: Criança. Meia-idade. Mais de 50A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incomum. Criança em idade pré-puberal. PROGNÓSTICO: Metástase, de 15-20%, recorrências moderadamente sensíveis a irradiação. São tumores sólido-císticos que não permitem predizer a sua evolução, podem ser consideradas lesões de potencial maligno baixo, com uma taxa de sobrevivência em 10 anos de 90%. São lesões produtoras de estrogênio, que, como tais, podem se manifestar com lesões secundárias (hiperplasia de endométrio, leiomiomas, etc.)
Clínica:. Tumor pélvico, pequenos, consistência filme, consistência amolecido. Metrorragia. Hipermenorreia.
Laboratório: HORMÔNIO PLASMÁTICO:. Estrogênios aumentado. MORFO do tumor:. Mole, sólido, branco ou amarelo e consiste em pequenas células redondas algumas vezes encerrando corpúsculos de Call-Exner (células em roseta); pode haver células maiores contendo lipídeos. Macroscopicamente:. tumor usualmente unilateral, tamanho variável, com aspecto sólido, coloração amarela ou massas císticas encapsuladas. Microscopicamente:. apresenta aspecto histológico bastante variado, com células de limites indistintos e presença dos corpúsculos de Carl-Exner – característicos da lesão (arranjos especiais das células da granulosa que se arrumam como em um antro-folicular). Apresenta ainda núcleos em fenda, com aspecto em grãos de café, característicos deste tipo de tumor.
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