Cisticercose HELMINTOS. Cysticercosis. Cirticercose: ortografia errada. Sexo: Não informado. Idade: Não informada.Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: . Prevalência comum, 10%. Zoonose. HISTÓRIA PESSOAL:. Infecção intestinal passada ou concomitante. INGESTÃO DE: Carne mal-cozida. Carne com fezes. CONTATO COM ANIMAIS: Suínos - Porcos. Uso de adubo humano. Mãos sujas. Irrigação com resíduo de esgotos.
PROGNÓSTICO: Vacina em desenvolvimento (NIH, 28-maio-2004).
Clínica:
. Nódulos musculares, 05-10mm. Nódulo subcutâneo, múltiplos, 05-10mm. Dor muscular, por larvas mortas. Tenonite. Miosite extraocular. Fraqueza muscular. Febre. Laboratório: FUNDO de olho:. Endoftalmite. Atrofia óptica. Papiledema. Descolamento de retina. Hemorragias retinais. Exsudatos retinianos. Hemorragia no vítreo. Hipópio. Uveíte. Proliferação perirretiniana. Cistos podem estar presentes em quase qualquer lugar dentro ou ao redor do olho. Cisticercose sub-retiniana. Celulite pré-septal aguda.
SANGUE:. Eosinofilia
MORFO da lesão:. Calcificação dos tecidos.
RX do pescoço:. Calcificações em tecidos moles, da cisiticerco.
TC ou RM:. Cistos calcificados ou não.
RNM:. Cistos calcificados ou não.
MORFO do agente:. Identificação do parasita em biópsia. Escólex e detalhe da membrana da vesícula de um cisticerco cellulosae. As estruturas tubulares no escólex correspondem a segmentos do tubo digestivo da futura Taenia. A membrana tem uma camada externa dita quitinosa, que faz contato com os tecidos do hospedeiro . Esta superfície pode ser rica em microvilosidades. A camada interna, mais espessa e frouxa, contém numerosos canalículos.
IMUNO:. Testes sotológicos. Erro em