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Carcinomatose peritoneal
Neoplasia maligna do:(Ovário, Útero, Pâncreas, Estômago, Cólon, Pulmão, Mama).
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Neoplasia maligna secundária, é uma doença peritoneal comum. PROGNÓSTICO: Ascite, não responde aos antidiuréticos. Prognóstico, eg ruim. Sobrevida em 12%, 6 meses, exceto para as metástases ovarianas.
Clínica:. Desconforto abdominal. Perda de peso. Circunferência abdominal aumentada. &. Constipação, total ou parcial. Náuseas. Vômitos.
Laboratório: Paracentese:. Neutrófilos, <50% dos leucócitos, Linfócitos, predominante. Gradiente albumina sérica-ascite, baixo, < 1,1 mg/dL. Citologia:. positiva, >50%. LAPAROTOMIA:. Diagnóstico. MORFO do peritôneo:. Carcinoma de vesícula biliar infiltrando a parede da mesma, o fígado e o grande epíploo (carcinomatose peritonial). A peça presta-se para demonstrar a extensão por continuidade de um câncer aos tecidos vizinhos. Neste caso, o tumor originou-se na vesícula e seu exame histológico demonstrou um adenocarcinoma pouco diferenciado. O tumor infiltrou a parede da vesícula, estendendo-se à região adjacente do fígado e ao grande epíploo, circundando o cólon transverso. O grande epíploo está retraído, e tem superfície irregular. Isto se deve à reação desmoplásica, ou seja, a produção de tecido fibroso por fibroblastos, estimulados pelas céullas neoplásicas. O tecido fibroso tende a retrair-se. O cálculo presente na vesícula é um achado fortuito e comum. O aspecto morfológico sugere um cálculo de colesterol, que habitualmente é único, arredondado ou ovalado e com cor entre branca e amarelada. Os cálculos mais comuns na vesícula são os mistos (de colesterol e pigmento biliar), que geralmente são múltiplos e têm formato facetado, como dados. Para mais sobre cálculos biliares, clique aqui.
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