Editar...
 











Linfoma folicular de Brill-Symmers
LINFOMAS DE CÉLULAS B. Linfoma folicular; Linfoma folicular não-Hodgkig; Doença de Brill-Symmers; Linfoma nodular; Linfoma folicular gigante; Follicular lymphoma; Brill-Symmers disease; Lymphosarcoma; Giant follicular lymphoma . Descrita em 1925 por Nathan Brill (1860-1925), médico e em 1927 por Douglas Symmers (1879-1952), patologista, americanos.
Sexo: Não informado. Idade: Meia-idade. Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Pessoas idosas, é frequentemente multinodal e possivelmente extranodal. Padrão folicular ou nodular do linfoma geralmente têm um curso mais indolente, daqueles que apresentam uma padrão difuso. PROGNÓSTICO: Grau de malignidade intermediário. Morte aos 06A-07A.
Clínica:. Edema palpebral, unilateral, bilateral. Massas orbitais. Exoftalmia. Infiltração da glândula lacrimal.
Laboratório: MORFO do linfonodo:. Células linfomatosas aglutinadas em nódulos dentro dos gânglios linfáticos assemelham-se a centros germinativos de folículos dos gânglios linfáticos !proliferação neoplásica de linfócitos B derivados de centro folicular do gânglio linfático. Os linfomas foliculares são neoplasias de células B que destroem a arquitetura normal dos linfonodos. Microscopia do linfonodo com centrocitos com núcleos escuros, grande semelhança entre as células dentro e fora dos folículos, em ambas localizações as células são neoplásicas e constituídas predominantemente por centrocitos com núcleos escuros, de contorno levemente irregular, as células com núcleos maiores, cromatina frouxa e nucléolos evidentes são centroblastos, centroblastos são mais comuns dentro que fora dos folículos, nos folículos as células estão um pouco mais espaçadas entre si dando aspecto mais frouxo em pequeno aumento, é frequente observar-se acúmulos focais de um material róseo proteináceo, produto do metabolismo das células aí situadas., fora dos folículos as células neoplásicas são, na grande maioria, centrocitos. Microscopia do linfonodo com padrão folicular, arquitetura alterada por neoplasia de padrão nodular (ou folicular), em aumento fraco imita a hiperplasia linfóide folicular (não se trata de uma hiperplasia mas sim de um linfoma que assume padrão folicular por ser originado em células do centro germinativo), as células são neoplásicas tanto dentro dos folículos como entre eles e constituídas por centrócitos (menores) e centroblastos (maiores), as células da parte extrafolicular são semelhantes às da região intrafolicular, não há macrófagos dando aspecto em céu estrelado, ao contrário do que se observa na hiperplasia linfóide, o fato de a arquitetura tumoral imitar estruturas normais do linfonodo (no caso os folículos linfóides) é indício de boa diferenciação e de grau de malignidade histológico baixo.
Erro em