Colelitíase Cálculos vesiculares; Cálculos biliares; Cholelithiasis. Descrita em 1734 por JB Gibson (-). #Francis Glisson. Sexo: <M.
Idade: Adulto. Meia-idade. Idoso.
Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: GRUPO ÉTNICO-RELIGIOSO: Branco, branca>negra. Negro.
HISTÓRIA PESSOAL:. Assintomático. Anemia, falciforme. Obesidade. Perda de peso, rápido. Doença de Crohn. Ileíte terminal, em 33%, solubilidade diminuída da bile. Diabetes mellitus. Cirrose, hepática. Doenças sitêmicas. Gravidez.
. Incidência aumenta com a Idade Europa e EUA. Cálculos com Bilirrubinato de cálcio em 20%). Japão. Cálculos com Bilirrubinato de cálcio em 30-40%). EUA. Mais de 10% do homens e >20% das mulheres, tem cálculos até os 65 anos). 75% das Mulheres Pima? Com mais de 25A. Dor abdominal, 10-25% em 10A.
CLASSIFICAÇÃO:. Composição química predominante:(Colesterol. Bilirrubinato de cálcio). 80-95% dos sólidos dissolvidos na bile é formado por (1) Sais biliares conjugados, (2) Lecitina, um fosfolipídio insolúvel e (3) Colesterol, um esterol neutro insolúvel. A combinação de (1) com (2) forma micelas vesiculares que solubilizam o colesterol na água. A precipitação de microcristais de colesterol por resultar de (1) Maior secreção bilar, (2) Micelas vesiculares defeitusosas, (3) Fatores pormotores de nucleação excessivos e (4) Esvaziamento retardado da vesícula.
Clínica:
1- Dispepsia. 2- Dor abdominal, hipocôndrio direito, em cólica, aguda, por pressão sobre o ponto entre o umbigo e a 9a cartilagem costal. 3- Sinal do ponto cístico de Abrahams.
. Dispepsia. Sinal do ponto cístico de Abrahams. Dor abdominal, hipocôndrio direito, em cólica, aguda, por pressão sobre o ponto entre o umbigo e a 9a cartilagem costal. Laboratório: ECO:. Positivo. Erro em
