Hemorragia intracerebral dos gânglios da base Nervoso_03: Hemodinâmica e Microcirculação. Hemorragia dos gânglios da base; Hemorragia dos gânglios basais; Basal ganglia hemorrhage. Sexo: Não informado. Idade: Não informada.Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: . Mais frequente das hemorragias intracerebrais.
HISTÓRIA PESSOAL:. Hipertensão. Malformações vasculares. Lipohialinose de pequenos vasos sanguíneos. Microaneurismas de Charcot-Bouchard.
Clínica:
1- Anormalia na consciência. 2- Ataxia. 3- Cefaleia. 4- Hemiparesia, aguda. 5- Respiração de Cheyne-Stokes, alternância de períodos de apneia, seguidos por hiperpneia crescente e decrescente.
. Cefaleia. Anormalia na consciência. Hemiparesia, aguda. Ataxia. Respiração de Cheyne-Stokes, alternância de períodos de apneia, seguidos por hiperpneia crescente e decrescente. Laboratório: MORFO do cérebro:. Hemorragia cerebral hipertensiva. A hipertensão arterial sistêmica leva a gradual enfraquecimento das artérias lentículo-estriadas, ramos da A. cerebral média, que nutrem os núcleos da base. A ruptura (ou rexe) de uma delas causa um hematoma intracerebral. As artérias lentículo-estriadas originam-se diretamente do tronco da A. cerebral média, estando assim submetidas continuamente a um regime de alta pressão. Apesar disso, são de pequeno calibre e suas paredes são delicadas. Em hipertensos, os elementos nobres da parede destes vasos, que são as fibras musculares lisas, vão gradualmente desaparecendo e sendo substituidas por tecido fibroso. Isto leva à formação de dilatações aneurismáticas microscópicas, os microaneurismas de Charcot e Bouchard (não demonstrados aqui). Admite-se que a ruptura de um destes seja a causa imediata desta hemorragia. Este cérebro está visto em corte frontal. Para outro exemplo de hemorragia hipertensiva em corte horizontal, ver peça SN-144. Erro em