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Varizes esofagianas
CIRCULATÓRIO: VASOS SANGUÍNEOS VENOSOS SISTÊMICOS. Varizes esofagianas sem sangramento.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Causa mais comum de hemorragia gastrointestinal, localizados, eg nos 5 cm distais do esôfago. Hemorragia gastrointestinal alto, em 33%. 10-20% dos casos de hemorragia gastrointestinal alta significante. HISTÓRIA PESSOAL:. Abudo de álcool. Síndrome de abstinência alcoólica. Cirrose, em 50%. Tamanho das varizes. Marcas avermelhadas longitudinais, semelhantes a estrias de açoite na varize. Severidade da doença hepática (escala de Child-Pugh). PROGNÓSTICO: Mortalidade hospitalar de 15-40%, se não tratada, recorrência em 50%. Maiores taxas de morbidade e mortalidade (15-40%) de todos os sangramentos gastrointestinais alto. Mortalidade em 5 anos, 60%. Hipovolemia. Choque.
Clínica:. Náuseas. Dispepsia. Disfagia. Hematêmese, expontânea, sanguinolento vivo, em borra de café. Melena. Hematoquezia. Hemorragia digestiva, alta, eventual. Insuficiência hepática, crônica.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Hematócrito normal, inicial é mau indicador da perda sanguínea aguda. HEMOSTASIA:. Tempo de protrombina. Tempo parcial de tromboplastina. FUNÇÃO hepática:. Alterada, eventual. PLASMA:. Eletrólitos, ?, séricos. Albumina ?, sérica. ENDO alta:. Positivo. MORFO do esôfago:. Parede de esôfago apresentando vasos do plexo venoso extremamente dilatados e com alteração de sua parede que se encontra irregularmente adelgaçada. O lúmen do vaso encontra-se parcialmente preenchido por um trombo recente (Obj: 10x). Conclusão:. Trombose venosa em varizes do plexo esofágico.
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