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Pneumotórax espontâneo
Respiratório_01: Derrame, Empiema e Infiltração. Pneumotórax de tensão, espontâneo.
Sexo: >M. Idade: Jovem. Adulto. De 20A-40A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Tabagismo. Estatura alta. Pessoas magras. HISTÓRIA FAMILIAR: Pneumotórax espontâneo. CLASSIFICAÇÃO:. Espontâneo: Primário ou Secundário !doença pulmonar preexistente. Traumático. PROGNÓSTICO: Recidivante, em 50% após observação ou dernagem por toracostomia do primeiro episódio. Recidiva após a cirurgia eventual. Derrame. pleural secundário. Pneumomediastino. Enfisema subcutâneo.
Clínica:. Início súbito, durante o repouso, durante o sono. Cianose, recorrente, durante o em repouso, durante o sono, pneumotórax de tensão. Dor torácica, aguda, ipsilateral. Dispneia, há vários dias. Expansão torácica diminuída, ipsilateral. Taquicardia, leve. Traquéia desviada para o lado oposto da lesão. Timpanismo, unilateral. Murmúrio respiratório reduzido. Frêmito tóraco vocal diminuído. Hipersonoridade do tórax à percussão. Sinal de Aldamiz-Echevarria.
Laboratório: ECG:. Diagnóstico. Se o pneumotórax é do lado do coração ele se assemelha ao IAM por alterações do Complexo QRS e da Onda T nas derivações precordiais. RXTórax na expiração:. Espaço plueral com ar, visualização do contorno da pleura visceral. RX do tórax em posição supina:. Pode apresentar um seio costofrênico anormalmente radiotransparente. Sinal do Seio costofrênico profundo.
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