Cirrose hepática cardíaca CIRROSE DO FÍGADO E VIAS BILIARES. Cirrose hepática dita cardíaca; Congestão passiva crônica do fígado; Esclerose hepática de origem cardíaca; Fígado em noz moscada. Sexo: Não informado. Idade: Não informada.Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: Clínica:
. Ascite, grande. Refluxo hepatojugular. Anasarca, discreto. &. Encefalopatia. Evolução crônica. Laboratório: PIGMENTOS SÉRICOS:. Bilirrubina total aumentada, até 40 mg/dL.
ENZIMAS E PIGMENTOS SÉRICOS:. Fosfatase alcalina, normal ou levemente aumentado.
PLASMA:. Albumina gradiente sérico/ascítico, >1,1. Proteína ascítica, > 2,5 g/dL.
MORFO do fígado:. Macroscopia do fígado com congestão passiva, no fígado a estase de sangue no território das veias cavas se reflete em hiperemia passiva das veias centrolobulares, que levam sangue para a veia cava inferior, na fase inicial a dilatação é limitada à veia centrolobular e aos sinusóides do centro do lóbulo hepático (também chamada zona 3), à medida que o problema se agrava vai progredindo para a periferia do lóbulo e sinusóides dilatados de lobos vizinhos confluem, esta é a segunda fase da congestão passiva crônica do fígado ou de confluência das vias de estase, as regiões escuras correspondem ao centro dos lóbulos, e as mais claras à periferia, o conjunto tem aspecto em mosaico, e é conhecido como fígado em noz moscada, a terceira fase é de fibrose difusa do parênquima ou de cirrose cardíaca (rara, e não demonstrada).
Necrose, centrilobular. Cirrose cardíaca com fibrose em ponte nas zonas centrais. Erro em