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Leishmaniose cutânea
LEISHMANIOSES | GRANULOMATOSES INFECCIOSAS. Furúnculo de Aleppo; Úlcera tropical; Úlcera oriental; Úlcera de Baurú; Botão do oriente; Leishmaniose bubônica; Furúnculo de Delhi; American mucocutaneous leishmaniasis; Cutaneous leishmaniasis. Descrita em 1756 por Alexandre Russell (1715-1768), médico escocês.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . TRANSMISSÃO:. Mosquito da Leishmaniose. Flebotomíneo Lutzomya longipalpis (mosquito-palha)
Clínica:. Lesão cutânea localizada, única, múltiplas, áreas expostas ao sol, &, úlcera, borda elevada, infiltrada, fundo granuloso, com limite preciso, infecção cutânea, eventual. Nariz de anta. Adenomegalia.
Laboratório: IMUNO:. Teste cutâneo, positivo. MORFO da pele:. Processo inflamatório crônico granulomatoso. Reação de Mitsuda positiva. Microscopia da pele com processo inflamatório crônico granulomatoso, epiderme preservada, derma com intenso processo inflamatório crônico granulomatoso, os granulomas são constituidos por células epitelióides e praticamente não há gigantócitos, há macrófagos contendo leishmânias em vacúolos citoplasmáticos. Microscopia da pele com reação de Mitsuda positiva, há granulomas de células epitelióides, o maior deles com necrose caseosa central, infiltrado inflamatório linfocitário, muitos destes linfócitos são do tipo CD4 (auxiliares/indutores) e responsáveis pela secreção de linfocinas que induzem os macrófagos a se transformarem em células epitelióides e gigantes.
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