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Osteoartrose primária generalizada
Doença articular degenerativa; Artrose degenerativa; Osteoartrose deformante; Osteoartrose deformans; Deforming osteoarthritis.
Sexo: <M. Idade: Adulto. Meia-idade. Idoso. Mais de 40A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Mais de 40A, 90% dos casos com sinais de osteoartrite nas articulações que suportam peso. Forma mais comum de artrite, 20 milhões de pacientes nos EUA. PROGNÓSTICO: Incapacitação importante menor que na artrite reumatóide, maior quando acomete os joelhos, quadril ou coluna cervical. CLASSIFICAÇÃO: Primária. Secundária, mais comum.
Clínica:. Início gradual. Rigidez matinal, por menos de 15 minutos. &. Artralgia, metacarpofalangeana, carpometacarpica do polegar, metatarsofalangeana do hálux, coluna cervical, lombar, quadril, joelho, piora com a atividade prolongada, melhora com o repouso. Deformidade óssea, por alargamento, eventual. Contratura por flexão, eventual. Efusão leve. Osso alargado, endurecido, frio. Limitação articular, sem anquilose. Creptação subcutânea, grosseira. Artrite, mínima, interfalangeanas distais, interfalangeanas proximais, metacarpofalangeanas, carpometacarpica do polegar, metatarsofalangeana do hálux, coluna cervical, coluna lombar, quadril, joelho.
Laboratório: RX da articulação:. Espaço articular estreitado. Osteófitos, esporão ósseo que se desenvolve na margem articular na osteoartrite. Formação de bordas nas margens ósseas. Espessamento e aumento da densidade óssea subcondral. Cistos ósseos eventual). VHS aumentada. Degeneração da cartilagem. Hipertrofia óssea nas margens articulares. Sinais inflamatórios mínimos. Exame do fluido articular do joelho tipo não-inflamatório (ou grupo I). Depósito de Cristais de hidroxiapatita.

Defeitos na função dos condrócitos da cartilagem articular. Proliferação de condrócitos & Proliferação de condrócitos. Alterações na matriz cartilaginosa decorrentes da secreção de IL-I e FNT-alfa pelos condrócitos & Alterações na matriz cartilaginosa decorrentes da secreção de IL-I e FNT -a pelos condrócitos. Finalmente, a cartilagem osteoartrÍtica é degradada. A perda de cartilagem articular causa esclerose subcondral reativa & Cartilagem articular que inicialmente se torna áspera & gasta, com formação de esporões e bordas nas margens da superfície articular, provavelmente são mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular & A membrana sinovial se torna espessa, não aderente, com hipertrofia dos processos vilosos & Cartilagem articular se torna áspera & gasta, com formação de esporões e bordas nas margens da superfície articular, provavelmente são mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular & A membrana sinovial se torna espessa, não aderente, com hipertrofia dos processos vilosos.

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