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Rubéola congênita
DISACUSIAS NEUROSSENSORIAIS. Síndrome da rubéola fetal; Síndrome da rubéola congênita; Congenital rubella syndrome. Descrita em 1814 na Alemanha. Em 1941 Norman M Gregg (-), oftalmologista australiano a associa ao risco de catarata congênita em recém nascidos.
Sexo: Não informado. Idade: Neonato. Lactente. Criança. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: DISTRIBUIÇÃO:. Mapa da rubéola. HISTÓRIA PESSOAL:. Infecção da mãe por rubéola durante o primeiro trimestre de gravidez. Mãe com rubéola, em 80%. AMBIENTE: Países em desenvolvimento. PROGNÓSTICO: Púrpura trombocitopênica. Anemia. Hepatite. Encefalite. Radiotransparência de ossos longos. Mortalidade, alta. TRANSMISSÃO: Via transplacentária, durante a organogênese no primeiro trimestre da gravidez.
Clínica:. Retardo mental. Estatura baixa. Anormalia cardíaca. Microcefalia. Catarata, precoce. Glaucoma. Microftalmia. Organomegalia. Exantema, generalizado. Exantema maculopapular. Icterícia. Surdez. Retardo no fechamento das fontanelas. Córnea opacificada. Meningomielocele. Nistagmo. Conjuntivite. Megalocórnea, eventual. Microcórnea, eventual. Buftalmia. Uveíte. Atrofia da íris. Microesferofaquia. Estrabismo. Baixo peso ao nascer. Diarreia. Pneumonia. Infecção urinária. Perda da audição neurossensorial. Hepatomegalia. Esplenomegalia. Hérnia inguinal. Ataxia.
Laboratório: FUNDO de olho:. Alterações pigmentares da retina. Aparência e distribuição central de as lesões são bastante distinguíveis da retinite pigmentosa. A retinopatia não é progressiva e tem pouco ou nenhum efeito sobre a visão. Atrofia cerosa do disco óptico. IMUNO:. Altos títulos de anticorpo com excreção viral pela garganta e urina por meses. PCA. ANGIOGRAFIA:. Estenose pulmonar periférica. MORFO do agente:. HHV7. MICROSCOPIA:. Isolamento do vírus.
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