Regurgitação da valva mitral congênita CIRCULATÓRIO: CARDIOPATIA CONGÊNITA ACIANÓTICA. Insuficiência mitral congênita. Descrita em 1938 por Herman Snellen (1905-1998), cardiologista holandês e Helen Taussig (1898-1986), pediatra americana. Sexo: Não informado. Idade: Neonato. Lactente. Criança.
Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Persistência do canal arterial. Coartação da aorta. Comunicação interventricular. Transposição corrigida das grades artérias. Origem anômala da artéria coronária esquerda a partir da Artéria pulmonar. Fibroelastose. endocárdica. Síndrome de Marfan.
PROGNÓSTICO: Complicações: Hipertensão venosa pulmonar. Hipertrofia e dilatação do VD. Hipertensão arterial pulmonar.
Clínica:
1- B1M com sopro, holossistólico, apical, aguda, em arrulho de pombo, com ruflar mesodiastólico apical, grave. 2- B2P hiperfonética. 3- Estatura baixa. 4- Fadiga muscular. 5- Infecção respiratória, recorrente.
. Estatura baixa. Fadiga muscular. Infecção respiratória, recorrente. B1M com sopro, holossistólico, apical, aguda, em arrulho de pombo, com ruflar mesodiastólico apical, grave. B2P hiperfonética. Laboratório: RX DE TÓRAX:. Edema pulmonar, recorrente. Cardiomegalia com AE, intenso eventual. VE aumentado. Vascularização pulmonar proeminente eventual.
ECG:. Onda P bifásica. Hipertrofia do ventrículo esquerdo.
VES:. Intensidade da regurgitação mitral.
ECO:. Aumento do AE e VE.
DOP:. Fluxo retrógrado para as veias pulmonares.
CAT:. Aumento da pressão do AE. Erro em