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Botulismo
DISTÚRBIOS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR ESQUELÉTICA. Intoxicação clássica por toxina do Clostridium botulinum; Botulism. Latin = salsichas. Descrita em 1820 por Justinus Kerner (1786-1862), médico alemão.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . No Botulismo infantil a toxina é produzida in vivo. INGESTÃO DE: Presunto. Salsichas. Enlatados. Carne defumada. Peixe empacotado à vácuo com toxina pré-formada. Alimentos sem cozimento prévio. pH > 4,5. HISTÓRIA PESSOAL:. USO DE DROGAS: Endovenosa. PROGNÓSTICO: Insuficiência respiratória aguda. Mortalidade alta em não tratados em 03D-10D. Uso da toxina para bloqueio da transmissão por até 6 meses.
Clínica:. Início súbito, 12H-03D, 06H-08D, após ingestão de alimento contaminado. Cefaleia. Tonturas. Náuseas. Vômitos. Dor abdominal em cólica. Constipação, eventual. Diarreia, eventual. &. Boca seca. Mucosas secas. Visão embaçada. Midríase, bilateral, não reativa. Fotofobia. Diplopia. Disfagia. Disfonia. Olhar vertical ausente. Olhar horizontal com limitação acentuada. Lacrimejamento diminuído. Paralisia de acomodação. Paresia do músculo extraocular. Anormalia gastrointestinal. Disartria. Dispneia, em repouso. Ptose palpebral, bilateral. Fraqueza, facial, de cima para baixo, como capuz. Dor de garganta. Nistagmo. Sonolência. Paralisia muscular, flácida. Ataxia. Hipotensão arterial, ortostática. Dificuldade de micção. Incontinência urinária. Insuficiência respiratória. Evolução subaguda. Evolução crônica, 03S-11M.
Laboratório: FUNDO de olho:. Atrofia óptica. Neurite óptica. IMUNO:. Toxina no soro ou nos alimentos contaminados demonstrados por inoculação em camundongos. Toxina com anti-soro específico. MORFO do agente:. Bactéria clostridium.
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