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Sífilis genital primária
Cancro duro; Lesão primária da sífilis; Cancro sifilítico.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . HISTÓRIA PESSOAL:. Contato sexual. Infecção prévia. TRANSMISSÃO:. Contato sexual por pequenas lesões da pele ou mucosas. Transfusão de sangue.
Clínica:. Início gradual, 03S, 01D-03M, após sexo com pessoa infectada. Cancro duro. Lesão cutânea localizada, região genital, úlcera, superficial, indolor, transitória, única, múltipla, base limpa, bordas enduradas, &, melhora sem tratamento, &, cicatriz, eventual, exceto quando há co-infecção bacteriana. Evolução aguda, deseparece em semanas. Adenomegalia localizada, elástica, separados, não dolorosos.
Laboratório: IMUNO:. Imunoflorescência em 95%, evidencia o Treponema pallidum do fluido obtido da lesão. Teste sorológico para a sífilis positivo em 01S-02S. Microscopia de campo escuro:. Positiva, em 95%. LCR:. Células, pleocitose em 10-20%. MORFO da pele:. Microscopia da pele, ulceração de parte do epitélio de revestimento plano estratificado não corneificado da glande, a submucosa mostra-se recoberta por exsudato fibrinoso e intensamente infiltrada até a profundidade por células inflamatórias mononucleares, com forte participação de plasmócitos, o exudato ocorre tanto na região ulcerada como na com mucosa íntegra, plasmócitos facilmente reconhecíveis por seu citoplasma basófilo (violáceo) e núcleo excêntrico, sua presença abundante é uma feição própria da sífilis.
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