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Rubéola
Terceira doença exantemática; Sarampo alemão; Rubella. Etimologia: Ruber (vermelho) + pequeno. A etiologia é um RNAvírus (picornavírus). Descrita em 1829 por Rudoph Wagner (1805-1864), médico alemão.
Sexo: <M. Idade: Criança. Adolescente. Jovem. De 05A-14A. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Epidêmica. Moderadamente contagiosa. Imunidade permanente. Erupção cutânea, generalizada, máculo-papular, fina, róseo, 02D-03, 50%, distribuição centrífuga. Poliartrite, 25% em mulheres Jovem. Em vias de ser Erradicada no Brasil (OMS). NOTIFICAÇÃO: Compulsória, também no diagnóstico de Síndrome da Rubéola Congênita. PROGNÓSTICO: Imunidade permanente. Aguda, 3-4 D. Benigna. Morte ou anormalidades fetais se a infecção for no primeiro semestre da gravidez. Hidrocefalia de pressão normal. INCUBAÇÃO: 14-21 dias. Infectividade: -1 S e 2S. CONTÁGIO: 7 dias antes a 7 dias depois do exantema. Pouco contagiosa. TRANSMISSÃO:. Inalação de perdigotos.
Clínica:. Início súbito, 16D, 02S-03S, após contato com pessoa infectada. Adenomegalia auricular posterior, 05D-10D antes do exantema, aguda. Adenomegalia occiptal. Adenomegalia generalizada. Febre baixa, 03D-07D. Mal-estar. Fotofobia. Rinorreia. Exantema maculopapular. Exantema petequial, eventual. Exantema morbiliforme. Exantema rubeoliforme, seca, vermelha, fronte, &, na face, &, no pescoço, &, no tronco, &, extremidades, 03D, &, generalizada, fina, róseo, 02D-03D, distribuição centrífuga, regride em 03D, sem descamação, mais clara que no Sarampo, petequial. Sinal de Forschheimer. Enantema, petequial, no palato mole, manchas róseas, manchas purpúricas, véu do palato ou abóboda palatina. Lesão cutânea eritematosa, do palato, eventual. Artralgia. Petéquias, no palato, eventual. Garganta moteada, eventual. Conjuntivite, leve.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Leucócitos diminuídos. Plaquetas, diminuídas. Células plasmática. MORFO do agente:. Isolamento do vírus. IMUNO:. Positivo.
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