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Esofagite eosinofílica
(EoE); Eosinophilic esophagitis. Disfunção esofágica e infiltração eosinofílica do epitélio esofágico. Descrita em 1978 por Richard T Landres (1957-), gastroenterologista.
Sexo: >M. Idade: Meia-idade. Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Mais comum em climas frios e áridos e em áreas rurais, afetando mais frequentemente pessoas com menos de 50 anos, homens e brancos. De acordo com dados derivados principalmente de coortes norte-americanas e europeias, a taxa de incidência combinada de esofagite eosinofílica é 3,7 por 100.000 pacientes-ano (intervalo de confiança de 95% 1,7–6,5).
Clínica:. Disfagia. Impactação alimentar. Vômitos. Dor torácica. Náuseas. Pirose. Dor abdominal, epigástrica. Salivação aumentada. Intolerância alimentar. Tosse, eventual. Sinusite, eventual. Pneumonia, eventual.
Laboratório: MORFO do esôfago:. Infiltração do epitélio escamoso do esôfago por eosinófilos, mais de 15 eosinófilos por campo. ENDOSCOPIA: Anéis múltiplos e rugas lineares na endoscopia. TESTE TERAPÊUTICO:. Irresponsividade a altas doses de IBP ou pHmetria de esôfago distal normal. Um mês de corticóides sistêmicos ou dois meses com corticóides tópicos. Dieta six-less (Remove-se leite (caseína), soja, ovo, trigo, amendoim e frutos do mar) até avaliação com alergologista para identificação de alérgenos específicos a se evitar.
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