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Leucemia linfocítica crônica
LEUCEMIAS LINFOIDE. (LLC); Leucemia linfoide crônica; Chronic lymphocytic leukemia. Em 1903 W Turk (-) distinguiu a leucemias dos linfomas. Descrita foi em 1924 por George Minot (1885-1950), médico americano, *1934, e Raphael Isaacs (-).
Sexo: Não informado. Idade: Meia-idade. Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . 90% após os 50A. HISTÓRIA PESSOAL:. Linfadenopatia em 80%. Hepatomegalia, em 50%. Esplenomegalia, em 50%. PROGNÓSTICO: Púrpura. Anemia hemolítica. 5-10% associada a anemia hemolítica auto-imune ou trombocitopenia auto-imune. 5% dos casos um linfonodo isolado é transformado em linfoma de células grandes (Síndrome de Richter). Sobrevida média de 6 anos (10-12 anos). O curso e prognóstico são muito variáveis. Tipicamente a sobrevida é de 4 a 6 anos, mas pode ser de 10 anos ou mais. Um fator de piora prognóstica é a transformação da LLC em tipos mais agressivos, como a transformação prolinfocítica (15 a 30%) ou para linfoma difuso de grandes células B (chamada síndrome de Richter, 10%).
Clínica:. Fadiga muscular. Anorexia. Perda de peso. Adenomegalia. Hepatomegalia. Esplenomegalia. Evolução crônica.
Laboratório: HEMOGRAMA:. Linfócitos, maiores, com imaturidade leve, leucemia pró-linfocítica, !Linfonodos igual a Linfoma linfocítico difuso de células pequenas. Plaquetas diminuídas. Linfócitos aumentados, maior que 5.000/uL (até >20.000/uL), maduros. IMUNO:. Hipogamaglobulinemia, em 50%. Paraproteína IgM. As células expressam o marcador CD5 e os marcadores pan-célula B CD19 e CD20. Linfócitos com imunoglobulinas de cadeia leve na superfície, de 75-98%. Bandas oligoclonais, positivas. LCR:. Bandas oligoclonais, positivas. URINA:. Proteinúria de Bence-Jones. MORFO da medula óssea:. Infiltrada com linfócitos pequenos. MORFO do linfonodo:. Macroscopia do linfonodo com perda da arquitetura, ausência de diferenciação entre zonas cortical e medular, desaparecimento dos folículos linfóides (por abundantes pequenos linfócitos de aspecto monótono que substituem as estruturas normais), os linfócitos infiltram também o hilo do linfonodo. Macroscopia do linfonodo com infiltração, aspecto difuso, homogêneo ao corte, linfócitos tumorais são morfologicamente muito semelhantes aos normais, cromatina é densa, nucléolos são pouco evidentes, não são encontradas mitoses. Macroscopia do linfonodo com adipócitos, células neoplasicas infiltram a região do hilo onde há adipócitos. MORFO do fígado:. Macroscopia do fígado com infiltração, focos extensos por vezes confluentes de infiltração do parênquima hepático por pequenos linfócitos neoplásicos, linfócitos de aspecto monótonos e mitoses extremamente raras, predileção por espaços portais.
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