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Fibroxantoma atípico
XANTOMAS. (FXA); Atypical fibroxanthoma. Descrita em 1962 por HZ Lund (-) e JM Kraus (-).
Sexo: Não informado. Idade: Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: CLASSIFICAÇÃO:. Alguns autores acreditam que o fibroxantoma atípico represente forma superficial do fibro-histiocitoma maligno pleomórfico (FHM), que acomete estruturas mais profundas. HISTÓRIA PESSOAL:. Exposição crônica à radiação ultravioleta e radioterapia prévia. O fibroxantoma atípico ocasionalmente origina-se em áreas cobertas associadas a radiodermatite e em indivíduos jovens ou em crianças com xeroderma pigmentoso. Descreve-se maior incidência em transplantados renais. PROGNÓSTICO: Possui tendência à recorrência local e apresenta baixo potencial de metástase. Fatores prognósticos relacionados com metástase incluem: maior profundidade da invasão ou invasão de músculo esquelético pelo tumor primário, invasão vascular ou linfática, necrose tumoral ou recorrência. Outros fatores prognósticos desfavoráveis são irradiação prévia do local de origem do tumor e imunossupressão. . Cerca de 25% dos casos ocorre no tronco ou extremidades de indivíduos mais jovens, são maiores e menos delimitados.
Clínica:. Tumor cutâneo, superfícies fotoexpostas, bem definida, 02cm, as regiões nasal, região malar, região auricular.
Laboratório: IMUNO:. Negativo para citoqueratinas, diferenciando do Carcinoma espinocelular fusiforme. Negativo para proteína S100, diferenciando do melanboma fusocelular. MORFO da pele:. Células bizarras distribuídas ao acaso, algumas vezes assumindo padrão fascicular ou estoriforme. As células são redondas ou fusiformes, multinucleadas, pleomórficas, apresentando numerosas mitoses típicas ou atípicas. Células inflamatórias podem estar presentes. É raro observar-se necrose; entretanto, quando presente e significante, o diagnóstico de fibro-histiocitoma maligno deve ser fortemente considerado.
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