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Adenocarcinoma do esôfago
NEOPLASIAS NO SISTEMA DIGESTIVO. Carcinoma do esôfago; Adenocarcinoma esofageano.
Sexo: Não informado. Idade: Adulto. Meia-idade. Idoso. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . A maioria dos carcinomas do esôfago (cerca de 60%) são polipóides (crescimento exofítico). Dos de crescimento endofítico, cerca de 15% infiltram a parede causando estenose através de reação desmoplásica. Os outros 25% destróem a camada muscular levando a atonia e dilatação da luz. A grande maioria dos carcinomas do esôfago são histologicamente do tipo epidermóide, pois o epitélio de revestimento onde se originam é plano estratificado não-corneificado. Cerca de metade localizam-se no terço médio, com o restante distribuído mais ou menos igualmente nos terços superior e inferior. Localização mais comum no terço distal do esôfago. 30-40% das neoplasias do intestino delgado. 80% já se metastizaram na ocasião do diagnóstico. GRUPO ÉTNICO-RELIGIOSO: Branco, branco>negro. Negro. HISTÓRIA PESSOAL:. Neoplasia maligna, de evolução rápida localizados no duodeno ou jejuno proximal. PROGNÓSTICO:. Uma importante complicação é a invasão do brônquio direito causando fístula esôfago-brônquica. A mortalidade é desproporcionalmente alta, devido à localização mediastinal do esôfago, o que propicia a invasão precoce de estruturas nobres e torna a ressecção cirúrgica completa difícil ou impossível.
Clínica:. Dor torácica retroesternal, em queimação. Pirose. &. Disfagia.
Laboratório: MORFO do esôfago:. Macroscopia do esôfago, crescimento endofítico, infiltração da parede causando estenose através de reação desmoplásica.
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