Carcinoma de células escamosas do colo do útero Carcinoma epidermoide; Carcinoma epidermoide espinocelular; Carcinoma espinocelular de colo de útero; Carcinoma espinocelular; Carcinoma planocelular; Carcinoma escamoso; Carcinoma de células planas; Carcinoma de célula escamosa; Carcinoma, squamous cell. Sexo: 0M.
Idade: Adulto. Meia-idade. Idoso.
Distribuição.Diagnóstico diferencial. Epidemiologia: . 50% se localiza no terço distal do esôfago. Carcinoma de células escamosas, é a neoplasia maligna mais comum do esôfago, neoplasia maligna mais comum da uretra.
GRUPO ÉTNICO-RELIGIOSO: Branco. Negro, negro>>branca.
HISTÓRIA PESSOAL:. Contato com arsênico. Tabagismo, crônico. Alcoolismo. Exposição à luz solar. Tilose. Acalásia do cárdia. Infecções prévias pelo Papilomavírus humano em Doença pelo HIV. Esquistossomose.
Clínica:
1- Corrimento genital, acastanhado, fétido, no último mês. 2- Hemorragia vaginal, em pequena quantidade. 3- Lesão na mucosa, local, colo do útero, ectocérvix, úlcera, grande, se projetando na vagina.
. Hemorragia vaginal, em pequena quantidade. Corrimento genital, acastanhado, fétido, no último mês. Lesão na mucosa, local, colo do útero, ectocérvix, úlcera, grande, se projetando na vagina. Laboratório: MORFO do tumor:. Macroscopicamente se apresenta de de três formas diferentes, vegetante (ou exofítico), ulcerativo e infiltrativo. A variante mais comum é o tumor vegetante, o qual produz uma massa incontestavelmente neoplásica que quando evidente ao olho nu, projeta-se sobre a mucosa circundante. Microscopicamente possui as alterações de neoplasias malignas, de epitélio escamoso. Quantidades variáveis de ceratina. Quando a ceratina não está na superfície se acumula na neoplasia como uma pérola ceratinizada. Nos casos bem diferenciados, observar-se pontes intercelulares entre células adjacentes. Pele exibindo neoplasia epitelial malígna que infiltra o derme subjacente formando massas celulares digitiformes, muitas delas destacadas do epitélio original. Derma apresentando intensa reação inflamatória à presença de células neoplásicas nesta camada (Obj: 10x). Conclusão:. Carcinoma epidermóide espinocelular. Detalhe da neoplasia malígna, originada da epiderme, constituída por células volumosas - semelhantes àquelas da camada espinhosa de Malpighi - e que apresentam moderada hipercromasia, algumas aberrrações celulares, perda de polaridade, perda da relação núcleo-citoplasmática, variação do tamanho das células (anisocariose) além de numerosas figuras de mitose. (Obj: 40x). Conclusão:. Carcinoma epidermóide espinocelular. Detalhe das massas celulares que infiltram o derme, onde se observa a diferenciação celular para a formação de queratina que forma estruturas concêntricas semelhantes a verticílios (pérolas córneas) (Obj: 20x). Conclusão:. Carcinoma epidermóide espinocelular. Ninhos e folhetos de células epiteliais com diferenciação escamosa na região subepitelial. Conclusão:. Carcinoma epidermóide espinocelular invasivo. Erro em