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Nevo foscocerúleo oftalmomaxilar de Ota
NEVOS | HIPERCROMIAS. Síndrome de Ota; Nevo de Ota; Melanose oculodérmica; Melanocitose óculo-dérmica; Nevo fusco-ceruleo oftalmo-maxilar; Oculodermal melanocytosis; Nevus fuscoceruleus-ophthalmomaxillaris syndrome; Nevus of Ota. Tríade:: Pigmentação escleral + Pigmentação na testa foscocerúleo + Pigmentação na região malar foscocerúleo. Descrita em 1939 por Masao Ota (1885-1945), dermatologista japonês.
Sexo: <M. 1:4. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . GRUPO ÉTNICO-RELIOGIOSO:. Populações negras e japonesas.
Clínica:. Lesão macular no lado da face, envolvendo a conjuntiva e as pálpebras, pele adjacente à face, esclera, músculos oculares, periósteo. Pigmentação periorbital, benigna, congênita, de coloração marrom, ardósia a preto-azulada, envolvendo a área da 1 e 2, raramente na 3 divisão do nervo trigêmeo. Heterocromia da íris, hipercrômica, unilateral. Pigmentação na esclerótica, eventual. Pigmentação na conjuntiva, eventual. Pigmentação nas têmporas. Pigmentação no nariz. Pigmentação na testa. Pigmentação na região malar. Mancha mongólica, na área sacral presente no nascimento, mas geralmente desaparece após a puberdade.
Laboratório: FUNDO de olho:. Trabéculas fortemente pigmentadas. Hiperpigmentação do fundo do olho cinza-ardósia. Pigmentação do disco óptico, eventual. MORFO do tumor:. As características histológicas variam desde aquelas de uma marca mongólica até aquelas de um nevo azul.
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