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Disenteria amebiana aguda
ABSORÇÃO INTESTINAL. Amebíase aguda; Amebíase intestinal; Colite amebiana; Colite disentérica; Amebic dysentery. A E. histolytica foi identificada em 1875 por Friedrich Losch (1840-1903), médico russo e a fisiopatologia em 1891 por William Councilman (1854-1933), patologista americano e Henri Lafleur (1865-1939), médico canadense.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incidência comum. HISTÓRIA PESSOAL:. PROFISSÃO:. Nadadores. PROGNÓSTICO: Variável. Íleo paralítico. Perfuração intestinal. Abscessos. Peritonite. Hemorragia. Hipotensão. Ulceração extensa. Intestino fino e friável. Apendicite. Celulite retroperitonial fecal. Fístula para parede abdominal. Ulceração extensa. Morte.
Clínica:. Início súbito. Dor abdominal em cólica, recorrente, à palpação. Tenesmo. Diarreia, muco-sanguinolenta, intensa, mais de 10x por dia, aguda. Vômitos. Prostração. Fraqueza. Febre alta, até mais de 40C. Aparência tóxica. Hepatomegalia, dolorosa. Fezes líquidas, pastosa, raios de sangue fresco, escura, mucoide, fragmento de tecido necrótico. Conjuntivite. Iridociclite. Hipópio. Coroidite, central. Hemorragia retiniana. Perivasculite retinal. Edema macular. Úlcera na córnea. Uveíte. Disenteria, crônica. Abscesso hepático. Abscesso cerebral. Megacólon, tóxico. Evolução aguda.
Laboratório: FUNDO de olho:. Hemorragia vítrea. Sigmoidoscopia:. Úlcera em forma de frasco podendo invadir até a serosa, do íleo terminal ao canal anal, mais comum no intestino grosso. CULTURA de fezes:. Positiva.
Erro em