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Febre hemorrágica amarela
ARBOVIROSES. Febre amarela hemorrágica; Yellow fever. Descrita em 1793 por Mathew Carey (1760-1839), jornalista irlandês.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . ENDÊMICA. Região tropical. Não na Ásia. NOTIFICAÇÃO: Compulsória, até nos casos suspeitos. PROGNÓSTICO: Variável. Convalescência de 1 a 2 semanas. Coma. Mortalidade geral 5%. Mortalidade alta na forma severa com óbito entre o 6 e 10 dia. CLASSIFICAÇÃO: 1- Febre amarela urbana. 2- Febre amarela silvestre do mato ou selva. Leve (LEV:) & Assintomático (AST:) & Severa (SRV:) em 15%. Sinal de FAGET:(Febre, alta. Bradicardia) !Sinal da cruz a temperatura aumenta e a frequência cardíaca diminui, em um gráfico diário. PROGNÓSTICO: Gravidade extremamente variável. TRANSMISSÃO:. Picada de mosquido da dengue, Aedes e Haemagogus. Mosquito da febre amarela silvestre.
Clínica:. Início súbito, 03D-06D, após picada de mosquido infectado. Mal-estar. Náuseas. Fotofobia. &01D-03D. &. Sinal de Faget. Febre alta, no 08D-09D. Calafrios. Fadiga muscular. Bradicardia, relativa. Cefaleia, intensa. Dor retro-ocular, intensa. Dor nas extremidades, inferiores. Soluços, incoercíveis. Vômitos, corpreta, copioso. Melena. Anúria. Icterícia. Hipotensão arterial. Exantema, petequial. Petéquias, generalizadas. Hemorragia digestiva, nasal, oral. Lesão renal. Delírio. Edema na pálpebra. Hemorragia subconjuntival. Midríase. Epistaxe. Convulsões. Língua com margens vermelhas. Língua com centro peludo branco. Pulso lento. Hematêmese. Coma. Evolução aguda, de curta duração. Morte.
Laboratório: FUNDO de olho:. Hemorragias vítreas e da câmara anterior. Neurite óptica. Atrofia óptica parcial. URINA:. Bilirrubinúria. Albuminúria. Proteinúria (5 a 6 g/L). HEMOGRAMA:. Leucócitos diminuídos. IMUNO:. Inibição da hemaglutinação, > 4 vexes. Fixação do complemento. Anticorpo neutralizantes. Teste imunoenzimáticos par Anticorpo IgM. PIGMENTOS SÉRICOS:. Bilirrubina total aumentada.
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