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Síndrome do pânico
Ataques de pânico; Distúrbio de pânico; Ansiedade paroxística episódica; Estado de pânico; Panic attacks.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: HISTÓRIA PESSOAL:. USO DE DROGAS: Além disso, o flumazenil, que é neutro e sem efeitos comportamentais em indivíduos normais porque age como antagonista relativamente puro, atua de maneira diferente nos pacientes com transtorno do pânico. Nesses pacientes o flumazenil age como agonista inverso, devido ao desvio anormal do ponto de sensibilidade em direção à conformação do agonista inverso. Assim, embora o flu­mazenil atue como antagonista sem efeitos comportamentais no indivíduo normal, age como agonista inverso parcial em pacientes com transtorno do pânico e provoca ataques de pânico nesses pacientes.
Clínica:. Início súbito. Ataques de pânico, com pico em 5 a 10 min. Ansiedade, por antecipação. Palpitações. Dor torácica. Asfixia. Dispneia, aguda. Tonturas. Sudorese aumentada. Parestesia das mãos. Parestesia lábios. Medo, de morrer, de perder o autocontrole, de enloquecer, de um novo ataque. Sentimento de despersonalização. Sentimento de desrealização. Taquicardia. Agitação. Esfregar as mãos. Unhas roídas. Agressividade, aos outros. Diarreia, eventual. Constipação, eventual. Pirose, eventual. Sofrimento, subjetivo, significativo. Evolução recorrente.
Laboratório: SONOGRAFIA:. Sono (Ocorrem durante a transição do sono do estágio 2 para o 3. Latência REM mais longa eventual). Não se deve fazer um diagnóstico principal de transtorno de pânico quando o sujeito apresenta um transtorno depressivo no momento da ocorrência de um ataque de pânico, uma vez que os ataques de pânico são provavelmente secundários à depressão neste caso.
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