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Síndrome do fantoche feliz de Angelman
ATAXIAS. Síndrome do fantoche feliz; Síndrome de fantoche feliz; Criança fantoche; Síndrome de Angelman; Angelman syndrome; Happy puppet syndrome; Puppet children. Descrita em 1965 por Harry Angelman (1915-1996), médico inglês.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incidência rara, 1:15.000 a 1:20.000 nascimentos. Cromossomo 15q11-13, com deleção de um ou vários genes do braço longo proximal do cromossomo 15 paterno ou materno (70% dos casos). Dissomia uniparental (25%), ou seja, os dois cromossomos 15 são de apenas um dos genitores (se for do pai é Síndrome de Prader-Will. Cromossomo 15q11-13 com deleção herdado da mãe, o gene UBE3A está imprintado com ausência da proteína ubiquitina E3 ligase que age na ubiquitinação. TRANSMISSÃO:. Autossômica dominante.
Clínica:. Retardo mental grave. Anormalia no movimento corporal. Abalos musculares, em crianças. Linguagem limitada, a 6 vocábulos. Ataque de risos, paroxísticos, recorrentes, prolongados, facilmente provocados. Face feliz. Movimentos bruscos. Ataxia, pernas afastadas, abertas rígidas e esticadas. Movimentos bobos, tipo boneca. Hipotonia muscular. Estatura baixa. Convulsões. Microcefalia. Hiperatividade. Anormalia no sono. Macrostomia. Protusão da língua, contínua. Queixo proeminente. Dentes espaçados. Maxilar pequeno, hipoplásico. Lábio superior fino. Pele mais clara do que padrão familiar. Estrabismo. Epilepsia. Prognatismo. Nistagmo. Miopia. Íris azul-pálida. Occipúcio achatado. Comportamento estereotipado. Manchas de Brushfield. Paroxismos de riso. Mudez. Depressão occipital horizontal. Braquicefalia, progressiva.
Laboratório: FUNDO de olho:. Atrofia óptica. Deficiência de pigmento coroidal. Anormalia do epitélio pigmentar da retina. EEG: Anormal.
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