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Retinopatia da prematuridade
(RLF); Fibroplasia retrolenticular; Fibroplasia retrolental; Retrolental fibroplasia; Retinopathy of prematurity. Acrônimo: RetroLental Fibroplasia. Descrita 1942 por Theodore Terry (1899-1946), oftalmologista americano.
Sexo: Não informado. Idade: Neonato. Lactentes. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: FATORES DE RISCO: Baixo peso ao nascer, idade gestacional curta, duração de tempo com oxigênio suplementar, tempo em ventilador mecânico; papel da luz excessiva em berçários de recém-nascidos HISTÓRIA PESSOAL:. Inalação de oxigênio, em altas concentrações. PROGNÓSTICO: Por último, conversão da retina em uma massa fibrosa que pode ser vista sob a forma de uma membrana retrolental densa; geralmente, o crescimento do olho é interrompido. Microftalmia, eventual. Cegueira, eventual. A contínua fibrose pode causar descolamento da retina.
Clínica:. Catarata. Glaucoma. Pupila de cor branca, rósea ou amarelo esbranquiçado. Miopia. Reflexo pupilar ausente. Ceratocone. Estrabismo. Ambliopia. Baixo peso ao nascer. Prematuridade.
Laboratório: FUNDO de olho:. Sinéquias anteriores ou posteriores. Neovascularização da íris. Palidez do disco óptico. Disco arrastado. Vasos atenuados. Descolamento da retina. Dilatação das veias. Dobras retinais. Hemorragia retinal. Massa retrolental. Tortuosidade vascular. Vasoconstrição da retina. Alterações pigmentares da retina. Névoa vítrea. Tração vítrea. Hemorragias vítreas. Câmara anterior rasa. Membrana retrolental opaca. Corpo ciliar desenhado anteriormente. Processo ciliar ao redor da pupila dilatada. Dilatação vascular, proliferação, tortuosidade. Edema localizado, de retina.
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