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Beriliose aguda
Pneumoconiose. Pneumonite induzida por belírio.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: HISTÓRIA PESSOAL:. EXPOSIÇÃO:. Belírio. Vapor de berílio metálico, ou óxidos, ligas ou sais. PROFISSÃO:. Trabalhadores de indústrias nucleares e aeroespaciais, na beriliose crônica. . Incidência rara. Só 2% dos trabalhadores sob risco desenvolvem a doença, sugere-se susceptibilidade genética para início da reação imune. Em metade dos casos há adenopatia hilar. PORGNÓSTICO:. A exposição intensa e aguda pode resultar em pneumonite. A exposição crônica e prolongada a doses baixas do metal pode causar lesões pulmonares e sistêmicas do tipo granulomatoso, sem necrose caseosa, que imitam as da sarcoidose. CLASSIFICAÇÃO:. A berilose pode ocorrer de duas formas: a aguda, causada pela exposição intensa ao agente contaminante - o tratamento é terapia com glicocorticóide - e a forma crônica, que se desenvolve ao longo de anos de exposição ao agente.
Clínica:. Início súbito. Palpitações. Dispneia, de esforço. Tosse seca. Perda de peso, leve. Estertores pulmonares, crepitantes, bilaterais. Evolução aguda.
Laboratório: RX de tórax:. Opacificações bilaterais, pequenas, reticulonodulares, e leve adenopatia hilar bilateral. ESPIROMETRIA:. Capacidade vital e a capacidade de difusão diminuida. Lavado broncoalveolar:. Positivo. IMUNO:. teste de proliferação de linfócitos para medir a resposta imune antígeno-específica mediada por células ao berílio e pode ser usada para identificar a sensibilização ao berílio e a doença crônica ao berílio. MORFO do pulmão:. Micrsocopia do pulmão com granulomas, granulomas difusamente distribuídos pelo parênquima pulmonar sem necrose caseosa, granulomas estão situados no interstício (nos septos interalveolares que ficam focalmente alargados), são constituídos de células epitelióides e gigantes. Granulomas não-caseificados.
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