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Pericardite constritiva crônica
CIRCULATÓRIO: PERICARDITE. Calcificação pericárdica; Cordis accretiol; Pericarditis constrictive. Descrita em 1669 por Richard Lower (1631-1691), médico inglês.
Sexo: Não informado. Idade: Não informada. Distribuição. Diagnóstico diferencial.
Epidemiologia: . Incidência rara. Pressão venosa jugular elevada 96%. Hepatomegalia 92%. Hipofonese de bulhas 92%. Sinal de Kusmaul 75%. Ascite 71%. Edema periférico 68%. Pericardial Knoch 40%. Pulso paradoxal 40%. Fibrilação atrial 33%. Aumento da área cardíaca ( 58% pequeno). Sem congestão pulmonar acentuada. Calcificação pericárdica 40% (sinal útil). Derrame pleural 55%. Átrio esquerdo aumentado 33%. HISTÓRIA PESSOAL:. Tuberculose. Radioterapia. Cirurgia cardíaca. Pericardite viral. Histoplasmose. PROGNÓSTICO: BloqueioAV de 1G. Bloqueio AV do 2G, tipo I. Mortalidade relativamente alta em pacientes sintomáticos.
Clínica:. Dispneia, lentamente progressiva. Fraqueza. Edema localizado, nos membros inferiores, &, nos membros superiores, fase tardia. Hepatomegalia. Pulso hepático sistólico. Ascite. Pulso jugular aumentado. Pulso arterial paradoxal, diminuição da amplitude das ondas durante a inspiração forçada, eventual. Ausculta do pericárdio knock. Enchimento jugular bilateral na inspiração. Derrame pleural, transudativo. Fadiga muscular. Perda de peso. Tosse. Ortopneia. Sinal de Kussmaul. Evolução crônica.
Laboratório: RX de tórax:. Área cardíaca normal ou Cardiomegalia. Calcificação pericárdica. ECG:. Fibrilação atrial. Baixa voltagem. Onda T isoelétrica ou invertida. Sobrecarga de átrio esquerdo. Fibrilação atrial. Sobrecarga de ventrículo direito. CAT:. Pressão venosa central elevada. Equalização das pressões diastólicas nas quatro câmaras cardíacas. ECO:. Função do VE normal. Espessamento pericárdico. Câmaras cardíacas pequenas. MORFO do coração:. Espessamento do pericárdio. TC:. Positivo. RNM:. Positivo. PLASMA:. Gradiente albumina sérica/ascite =>1.1 g/dL.
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