$EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres
$EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres||SÍNTESE ENDÓGENA DE PURINAS. A maneira mais prática de avaliar a síntese endógena de purinas é colocar o paciente em uma dieta pobre em purinas por cerca de 1 semana e medir a excreção urinária de uratos, porque então a excreção de purinas será igual à produção endógena. A excreção diária de uratos numa dieta sem purinas é de 400-600 mg / 24 hs (1 g / 24 hs com dieta normal)
$SÍNTESE ENDÓGENA DE PURINAS. A maneira mais prática de avaliar a síntese endógena de purinas é colocar o paciente em uma dieta pobre em purinas por cerca de 1 semana e medir a excreção urinária de uratos, porque então a excreção de purinas será igual à produção endógena. A excreção diária de uratos numa dieta sem purinas é de 400-600 mg / 24 hs (1 g / 24 hs com dieta normal)||URICEMIA NORMAL. A uricemia resulta de um equilíbrio entre a ingesta + produção endógena de purinas, e a excreção urinária de uratos. A uricemia normal é da ordem de 5,0 mg / 100 mL em homens e 4,1 mg / 100 mL em mulheres, e relativamente estável, variando pouco com a ingesta. Isto porque, aumentando a ingesta, aumenta a excreção renal do ácido úrico
SÍNTESE ENDÓGENA DE PURINAS. A maneira mais prática de avaliar a síntese endógena de purinas é colocar o paciente em uma dieta pobre em purinas por cerca de 1 semana e medir a excreção urinária de uratos, porque então a excreção de purinas será igual à produção endógena. A excreção diária de uratos numa dieta sem purinas é de 400-600 mg / 24 hs (1 g / 24 hs com dieta normal)|EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres
EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres|PRECIPITAÇÃO DE URATO NOS TECIDOS. A solubilidade de urato de sódio nos líquidos corporais é de cerca de 6,4 mg / 100 ml. Como a uricemia normal é da ordem de 5,0 mg/100 mL. Em homens e 4,1 mg/100 mL. em mulheres, a margem de segurança é pequena e mais facilmente excedida no sexo masculino. A precipitação pode ser desencadeada, por exemplo, por uma sobrecarga alimentar de purinas. A precipitação preferencial de uratos no líquido sinovial ocorre porque este é um mau solvente para os cristais se comparado ao plasma. A preferência por articulações periféricas explica-se pela temperatura mais baixa (p. ex. 20oC no tornozelo). Cristais de urato de sódio aspirados do líquido sinovial em um caso de gota e examinados diretamente em luz polarizada. Outras doenças podem favorecer a ocorrência de gota. Em leucemias há grande aumento na produção de células sanguíneas (neoplásicas) Infecções agudas, como pneumonias, aumentam a produção de leucócitos. Doenças renais crônicas dificultam a excreção renal de uratos
PRECIPITAÇÃO DE URATO NOS TECIDOS. A solubilidade de urato de sódio nos líquidos corporais é de cerca de 6,4 mg / 100 ml. Como a uricemia normal é da ordem de 5,0 mg/100 mL. Em homens e 4,1 mg/100 mL. em mulheres, a margem de segurança é pequena e mais facilmente excedida no sexo masculino. A precipitação pode ser desencadeada, por exemplo, por uma sobrecarga alimentar de purinas. A precipitação preferencial de uratos no líquido sinovial ocorre porque este é um mau solvente para os cristais se comparado ao plasma. A preferência por articulações periféricas explica-se pela temperatura mais baixa (p. ex. 20oC no tornozelo). Cristais de urato de sódio aspirados do líquido sinovial em um caso de gota e examinados diretamente em luz polarizada. Outras doenças podem favorecer a ocorrência de gota. Em leucemias há grande aumento na produção de células sanguíneas (neoplásicas) Infecções agudas, como pneumonias, aumentam a produção de leucócitos. Doenças renais crônicas dificultam a excreção renal de uratos|O tofo (manifestação da gota úrica crônica) é um depósito de cristais de urato de sódio no tecido conjuntivo subcutâneo, nas articulações distais ou na cartilagem auricular, de tamanho variável, comprimindo e destruindo a cartilagem articular podendo levar à perda de função.

O(s) modelo(s) que contêm EXCREÇÃO RENAL DE URATOS. A excreção renal de uratos é complexa. Há 1) filtração glomerular, seguida de 2) reabsorção quase total, 3) secreção ativa nos túbulos e 4) reabsorção após a secreção. No sexo masculino, a capacidade de excreção final do urato filtrado é da ordem de 8 a 10%, enquanto no sexo feminino é de 10 a 12 %. Isto contribuiria para que os homens tenham uricemia mais elevada que as mulheres:
METABOLISMO DAS PURINAS