Os Mapas fisiopatológicos devem ser validados pela Semiologia ou Experimentalmente e pela Terapêutica.     Para representar o Pensamento (Conceito → Juízo → Raciocínio) usando Grafos a única exigência é um par de Observações: os vértices (Conceitos) (causa & efeito) e as arestas (Juízo) (funções de transferências, no nosso caso apenas a proporcionalidade), e um ou mais desfechos (Raciocínio), e, só com isso, é relativamente fácil criar um Mapa conceitual FisioPatológico, incluindo a Semiologia e a Terapêutica.
   Um exemplo com apenas 6 pares de Observação e 1 Caminho... Outros exemplos...
   Um problema que incomoda nos modelos Causa-Efeito é que nos sistemas em cascata o produto tóxico pode ser causado pelo represamento à montante, portanto, o mecanismo de busca não pode se limitar apenas às consequências imediatas (felizmente para o computador tanto faz ir das causas para os efeitos, quanto vice-versa).
   Outro problema é detectar as condições de contorno onde a propagação da perturbação é amortecida e serve como limite da sintomatologia. Este estudo deve explicar os Diagnósticos diferenciais, Complicações e os Superdiagnósticos.